As fiações elétricas e os computadores da Estação BRT Maracacuera, localizado na avenida Augusto Montenegro, em Belém, foram furtados no último final de semana.
Na manhã desta segunda-feira (02), uma equipe da RBATV esteve no local e mostrou os transtornos e as dificuldades enfrentadas por quem precisa utilizar o terminal para chegar ao trabalho. No local, uma placa indicava que o serviço estava funcionando apenas para desembarque.
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Além disso, funcionários da empresa que presta serviço para a Prefeitura de Belém, responsável pelo BRT, denunciam descaso e falta de pagamento. Segundo relatos, os trabalhadores estariam sem receber há 63 dias, sem vale alimentação e sem o vale transporte.
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Uma funcionária chegou a afirmar que estaria dependendo financeiramente de familiares e sendo coagida a ir trabalhar sem a devida remuneração. Veja na reportagem do repórter Edimar Assunção:
A Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (Semob) informou que o terminal Maracacuera, em Icoaraci, teve as fiações elétricas da sala de máquinas furtadas durante a madrugada do último sábado (31). Ainda segundo a Semob, a linha Paricás-Maracacuera estaria fazendo o trajeto até o terminal Mangueirão, tanto na ida como na volta. E a linha Paracuri I-Presidente Vargas estaria fazendo o trajeto de seu itinerário normalmente, no entanto, a linha não estaria fazendo o embarque no terminal Maracacuera. Já os embarques que seriam realizados no sentido bairro-centro, no terminal Maracacuera, estariam sendo realizados a partir da Estação Castro Moura, e no sentido centro-bairro o desembarque segue ocorrendo normalmente no terminal Maracacuera.
A Semob informou que as medidas e ajustes adotados quanto ao serviço do transporte por ônibus permanecerão até a normalização da operação no terminal, reforçou que as demais estações e terminais do BRT, estão funcionando normalmente e informou que registrou Boletim de Ocorrência policial para abertura de inquérito e investigação de responsabilidades.
Sobre a denuncia de não pagamento de salários de funcionários da empresa que presta serviço a Prefeitura de Belém, a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (Semob) informou que, o possível atraso de pagamento de salário dos recepcionistas da Aval consiste em questões trabalhistas, que dizem respeito à relação empregador-empregado. A autarquia acompanha essa situação com atenção.
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