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O Anuário Brasileiro de Segurança Pública apontou que, em 2022, entre crianças abusadas e/ou assediadas sexualmente, 82,7% dos abusadores eram conhecidos ou pessoas que tinham a confiança das vítimas e de familiares.
Nesse contexto, uma mãe, que não iremos divulgar o nome, denunciou, na última quarta-feira (4), que a filha, de 12 anos, foi vítima de assédio sexual por um professor de vôlei de uma tradicional escola particular, no bairro de Nazaré, em Belém.
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De acordo com a mãe, a adolescente denunciou o caso para a coordenação da escola, em que detalhou que o professor usou o WhatsApp para chantagear a estudante, dizendo que iria contar para a família dela, que ela teria beijado uma outra aluna da instituição.

A partir disso, o professor passou a usar palavrões e palavras de cunho sexual, dizendo que queria fazer com ela atos libidinosos de todas as formas. A direção da escola atendeu a ocorrência, analisou as conversas e decidiu demitir o professor.
Com o aval da escola, a mãe da adolescente decidiu denunciar o caso na Delegacia Especializada no Atendimento à Criança e ao Adolescente (DEACA), que fica no Hospital Santa Casa, e espera que a justiça seja feita.
Veja o relato da mãe ao repórter Luiz Otávio Louredo/RBATV:
Edição: Antônio Santos
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