![Vinda da Colômbia, a passageira tentou embarcar de Belém a Portugal com 1,278 quilo de cocaína. Imagem ilustrativa da notícia Colombiana é presa no Aeroporto de Belém com cocaína na mala](https://cdn.dol.com.br/img/Artigo-Destaque/890000/640x360/Design-sem-nome---2025-02-14T092346952_00894587_0_-3.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F890000%2FDesign-sem-nome---2025-02-14T092346952_00894587_0_.png%3Fxid%3D3008045&xid=3008045)
O tráfico internacional de drogas é um problema grave e complexo que afeta muitos países ao redor do mundo. Envolve a produção, distribuição e venda de substâncias ilegais que têm impacto negativo na saúde e segurança das sociedades.
Um caso recente aconteceu no Aeroporto Internacional de Belém, onde uma colombiana foi presa por tráfico internacional de drogas. A prisão aconteceu no final da noite de quinta-feira (13). Vinda da Colômbia, ela tentou embarcar de Belém a Portugal com 1,278 quilo de cocaína.
Há três dias, a PF havia prendido uma venezuelana no aeroporto, também tentando entrar na Europa com cocaína vinda da Colômbia.
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Agora, em vez de um fundo falso em mochilas, a droga estava dentro da estrutura metálica de duas malas despachadas, que tinham apenas roupas nos compartimentos regulares. A passageira foi abordada após a emigração, à espera do voo que saiu às 22h50. Flagrada na revista pessoal feita pela PF, foi levada com a droga à Superintendência da Polícia Federal no Pará e, após procedimentos, teve 1.250 euros apreendidos e foi encaminhada ao Sistema Prisional do estado.
![A passageira foi abordada após a emigração, à espera do voo que saiu às 22h50.](https://cdn.dol.com.br/img/inline/890000/767x0/WhatsApp-Image-2025-02-14-at-085748_00894587_0_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol.com.br%2Fimg%2Finline%2F890000%2FWhatsApp-Image-2025-02-14-at-085748_00894587_0_.jpg%3Fxid%3D3008047%26resize%3D380%252C200%26t%3D1739547655&xid=3008047)
A suspeita foi da capital colombiana, Bogotá, a Guarulhos/SP, no dia 8 deste mês. Três dias depois, veio de São Paulo a Belém e, em outro tíquete aéreo planejava tomar voo direto a Lisboa. Além disso, ela tinha comprado passagem de ônibus de Lisboa a Madri, na Espanha.
A origem das duas passageiras estrangeiras flagradas pela PF nesta semana mostra que cartéis colombianos têm investido em Belém como porta de saída de cocaína, cooptando mulheres. Porém, a Polícia Federal tem intensificado a fiscalização, investigação e monitoramento para interceptar quem carrega essas drogas. A função, conhecida popularmente como “mula”, também se enquadra como tráfico internacional de drogas, um crime qualificado como hediondo pela legislação penal brasileira. A pena é de 5 a 15 anos de reclusão, com acréscimo de um a dois terços se for internacional.
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