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Pix é o meio de pagamento mais utilizado no país

Descubra como o Pix revolucionou os pagamentos no Brasil, com 76% de adesão e vantagens como rapidez, segurança e praticidade para consumidores e comerciantes.

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Imagem ilustrativa da notícia Pix é o meio de pagamento mais utilizado no país camera Comerciante Luiz Junior diz que dá mais segurança trabalhar com Pix. | (Mauro Ângelo / Diário do Pará)

O Pix é uma realidade que tem revolucionado a forma como lidamos com o dinheiro. De acordo com uma pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas, em parceria com o SPC Brasil e realizada pela consultoria Offerwise, o Pix é o meio de pagamento mais utilizado pelos consumidores no país, sendo usado por 76% da população. O cartão de débito ficou em segundo lugar, com 42%, e o cartão de crédito, em terceiro, com 35% dos entrevistados. Sobre o dinheiro físico, apenas 21% dos pagamentos são realizados dessa forma.

O levantamento relata que o uso de vários meios pelo mesmo cliente é comum, mas a adesão ao Pix tem chamado a atenção. A preferência dos consumidores está associada, principalmente, à rapidez e praticidade (apontadas por 71% dos usuários), segurança (30%) e ampla aceitação no comércio (25%).

Para quem opta pelo cartão de crédito, o maior prazo para pagamento é o principal atrativo, citado por 55% dos entrevistados. A possibilidade de parcelamento das compras (46%) e a agilidade na transação (42%) também influenciam essa escolha. Entre os usuários do cartão de débito, os motivos mais mencionados são a praticidade (53%), o melhor controle dos gastos (30%) e a decisão de evitar parcelamentos (30%).

Em Belém, principalmente entre os comerciantes, o Pix tem se imposto como uma necessidade. “Aqui, 70% dos pedidos são pagos em Pix, e já está chegando a 80%. A vantagem é que é mais ágil, né? Não tem troco. E antes, era um sacrifício ter troco. É muito complicado correr atrás de troco, porque o troco já está ficando bem escasso, né?”, relata o comerciante Nazareno Rodrigues, 49, dono, junto com a esposa, de um food truck de salgados fritos na Praça Brasil, no bairro do Umarizal.

Rodrigues tem se atualizado sobre as diversas formas de pagamento existentes no país e no mundo, pois, em 2025, a perspectiva é positiva. “Por conta do ponto aqui na praça, que é de fácil acesso, a expectativa é boa. Melhor ainda, porque é a COP 30, né? Está vindo aí. A gente anda se adequando, porque vai vir muito turista. A gente quer fazer de tudo para ficar melhor do que já está”, conta.

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“Na realidade, hoje em dia, o melhor para a gente trabalhar é com Pix e débito, que já não exigem mais tanto dinheiro físico. Dá mais segurança para a gente, porque não é preciso andar na rua com dinheiro. A maioria das nossas vendas aqui é feita via Pix e débito. É muito difícil ter dinheiro, mas tem”, explica o comerciante Luiz Junior, 39, que mantém uma barraquinha de iguarias.

A economista Antônia Souza, 55, nem se recorda de como era o mundo antes do Pix. “Nossa, facilitou demais. Praticamente não ando mais com dinheiro em espécie, só com o celular. Só agora, no Carnaval, por exemplo, quando vou ao bloco, prefiro levar um trocadinho para evitar pegar no celular, assim, em aglomerações”, pontua. A pesquisa da CNDL e do SPC foi realizada entre 2 e 10 de janeiro, ouvindo 643 pessoas em todas as capitais.

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