
A Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap) se prepara para a Feira do Pescado, programação que ocorre todo ano e é coordenada pela instituição para garantir o peixe na mesa do consumidor que quer manter a tradição durante a Semana Santa. A feira será realizada nos dias 16 e 17 (quarta e quinta-feira) deste mês em Belém e mais de 50 municípios do estado.
Ontem (7), a coordenação da feira esteve reunida com os fornecedores para tratar sobre os tipos de pescado que serão ofertados nos pontos de comercialização.
A feira é realizada por meio da Diretoria de Pesca e da Coordenadoria de Desenvolvimento da Aquicultura da secretaria. Na quarta-feira (9), a Sedap repassará aos representantes das prefeituras municipais o kit com o material de trabalho que será utilizado na feira, entre os quais, camisa, boné, luva, avental e banner da programação.
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Em Belém e Região Metropolitana, a Feira do Pescado terá pontos de comercialização no estacionamento do Centur, na sede da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), na Aldeia Amazônica (Pedreira) e nas Usinas da Paz do Guamá e do Icuí (Ananindeua), segundo anunciou o diretor de pesca da Sedap, Orlando Lobato.
Segundo ele, a expectativa do Governo do Estado é que a programação ocorra dentro da normalidade, como registrado em anos anteriores, com o apoio dos órgãos parceiros.
“Acabamos de reunir com os fornecedores hoje, para nivelar sobre os produtos a serem ofertados, bem como a questão dos preços desses produtos, vamos entregar na quarta-feira o material de apoio para que a apresentação da feira seja de forma padronizada e na quinta-feira estaremos reunidos com todos os órgãos que apoiam a feira”.
O diretor ressaltou que a participação dos municípios é importante para o êxito da programação. “Esse ano a gente acredita que possamos chegar na casa dos 60 municípios, mas estamos auferindo com mais exatidão, quais os municípios que irão trabalhar com a Feira do Pescado”.
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Entre os tipos de pescado ofertados, como revelou o diretor, estão os populares – como a piramutaba média – e os beneficiados (filé). “Vamos trabalhar com os populares e com outras espécies, como filé de douradinha, de gó, de pescada amarela, filé de filhote, teremos desfiado de bacalhau e o camarão; teremos massa de caranguejo e produtos acabados, como, por exemplo, o bolinho de bacalhau”, informou Orlando Lobato.
Durante a feira serão comercializados, também, caranguejos oriundos das Reservas Extrativistas (RESEX) além de ostras.
“Nós teremos caranguejos no Centur, de origem da reserva de Araí-Peroba do município de Augusto Corrêa (nordeste do Pará) e ostra baby de diferentes tamanhos que virão de Vila Lauro Sodré, no município de Curuçá (nordeste paraense). Na Aldeia Amazônica teremos caranguejo oriundo da Reserva de São Francisco, localizada em São João da Ponta, também do nordeste do estado, e também teremos ostras na Seduc”, anunciou.
Na quinta-feira (10), na sede da secretaria, será realizada uma reunião com os representantes dos órgãos envolvidos na programação, entre os quais a Polícia Militar, Guarda Municipal, Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Instituto de Metrologia do Pará (Inmetro), Procon, entre outros.
RMB
PONTOS DE VENDA
Em Belém e Região Metropolitana, a Feira do Pescado terá pontos de comercialização no estacionamento do Centur, na sede da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), na Aldeia Amazônica (Pedreira) e nas Usinas da Paz do Guamá e do Icuí (Ananindeua).
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