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DENÚNCIA GRAVE

Pais de crianças com TEA acusam Unimed de coação 

A situação está ocorrendo há cerca de um ano, e por isso os familiares organizam para as 9h desta quinta-feira, 8 de maio um ato em protesto às práticas abusivas da Unimed Belém

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Imagem ilustrativa da notícia Pais de crianças com TEA acusam Unimed de coação  camera Pais de crianças com TEA denunciam a Unimed Belém por coação em atendimentos | (Mauro Ângelo / Diário do Pará

Pais de crianças dentro do Transtorno do Espectro Autista (TEA) atendidos pela Unimed Belém denunciam que a cooperativa está tentando coagi-los a não mais fazer os atendimentos e acompanhamentos em clínicas particulares conveniadas ao plano, e sim em clínicas credenciadas da rede.

A situação está ocorrendo há cerca de um ano, e por isso os familiares organizam para as 9h desta quinta-feira, 8 de maio um ato em protesto às práticas abusivas da Unimed Belém em frente à unidade administrativa localizada na Trav. Curuzu, no bairro do Marco.

A situação ocorre da seguinte forma: o atendimento automático da Unimed Belém envia mensagem de WhatsApp para os responsáveis informando agendamento arbitrário de avaliações em clínicas diferentes das quais as crianças já estão habituadas a realizar os tratamentos. As famílias afirmam que trata-se de uma tentativa de constranger os pacientes, bem como fazer a retirada de terapias e tratamentos.

Mãe de um adolescente de 14 anos, Fabiula Moraes relata que o dito “tratamento humanizado” é na verdade, uma coação, e que tem ocorrido atrasos e suspensões de pagamentos das clínicas para atendimento das crianças com TEA para tratamento MIG (Método de Integração Global) e TREINI® (abordagem intensiva de reabilitação neurológica para crianças e adolescentes com disfunções neuropsicomotoras).

O filho dela já faz tratamento em uma clínica particular com custeio bancado pelo plano, mas passou a receber mensagens informando agendamentos que ela nunca fez no Centro de Clínicas e Terapias Especializadas - Unimed Belém, que ela nunca procurou.

“Os pais atípicos são conhecedores de que a Unimed está praticando assédio contra nossos filhos na intenção de forçá-los a trocar de clínica, indo contra a metodologia descrita em laudo médico”, relata a denunciante.

Ainda de acordo com Fabiula, o Centro de Clínicas e Terapias Especializadas oferece tratamento em grupos e não individualizados, o que precariza o atendimento da criança TEA.

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De acordo com posicionamento enviado ao DIÁRIO pela Unimed Belém, a cooperativa realizou a “ampliação da rede credenciada, que agora conta com clínicas especializadas em TEA distribuídas em quase todos os bairros de Belém”, e ainda que “o beneficiário ou seu responsável pode escolher, de forma autônoma, a clínica dentre as opções disponíveis”.

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