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Preço do peixe alivia no bolso do paraense

Pesquisa realizada pelo Dieese em parceria com a Sedcon mostra que o pescado ficou em conta entre os meses de maio e junho últimos. Porém os balanços semestral e anual mostram custos mais altos. Confira!

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Imagem ilustrativa da notícia Preço do peixe alivia no bolso do paraense camera De acordo com o Dieese, os preços do pescado são influenciados por diversos fatores, incluindo a sazonalidade, a espécie e a oferta e demanda. | Foto: Mauro Ângelo

O preço da maioria do pescado consumido e comercializado nos mercados de Belém apresentou queda de preço, entre os meses de maio e junho deste ano. Os dados são de uma pesquisa realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese-PA), em conjunto com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (Sedcon).

O balanço comparativo de preços entre maio e junho mostra que as maiores quedas foram observadas nas seguintes espécies: tainha com recuo de 14,06% seguida do curimatã com queda de 13,00%; bagre com diminuição de 7,82%; corvina 6,48%; dourada 6,42%; pescada branca 6,39%; pescada amarela 5,97%; pratiqueira 5,90%, filhote 5,86% e o tambaqui com queda de 5,84%. Outras espécies analisadas apresentaram a seguinte redução: arraia com menos 4,68%; gurijuba 4,48%; camurim 4,48%; gó 2,51% e a sarda com queda de 1,58%.

De acordo com o Dieese, os preços do pescado são influenciados por diversos fatores, incluindo a sazonalidade, a espécie e a oferta e demanda. O paraense se destaca no cenário nacional pelo seu alto consumo de pescado, que chega a ser quase quatro vezes maior que a média brasileira (em torno de 2 kg por habitante ano). Também entre os meses de maio e junho, algumas espécies pesquisadas apresentaram aumento de preço. Os principais destaques foram: tucunaré com alta de 26,19% seguido do Xaréu 14,61%; cação 13,70% e o surubim com alta de 11,22%.

Análise semestral

Quando o recorte é feito no primeiro semestre, analisando o período de janeiro a junho, os resultados apontam que a maioria dos peixes ficou mais caros, com reajustes superando a inflação em torno de 3,00% para o mesmo período. O xaréu, por exemplo, teve alta de 18,02%; o camurim elevou 14,64%; o mapará 13,77%; cação com alta de 13,43%; sarda 13,34%; pratiqueira 9,21%; surubim 7,65%; tamuatá 6,72% e a uritinga com alta de 6,49%. Na outra ponta, outras espécies apresentaram recuo no valor, como o tucunaré com queda de 23,75%, seguido do curimatã com menos 18,07% e a serra com queda de 16,75%.

Análise anual

Já no balanço comparativo entre junho de 2024 e junho de 2025, a maioria das espécies também ficaram mais caras e superaram a inflação. O destaque vai para o cação com alta de 42,43%; tucunaré com elevação de 41,86%; surubim 27,72%; mapará 24,82%; arraia 23,70%; xaréu 22,32%; gó 17,94%; dourada 15,75%; corvina 14,15%; tamuatá 13,83%; filhote 8,71%; piramutaba 8,07%; pratiqueira 7,73%; pescada branca com 7,47%; gurijuba com alta de 7,46%; sarda com alta de 6,08% e o camurim com alta de 3,20%.

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