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CRIME BRUTAL

Integrante do CV é condenado por assassinar policial no Pará

Crime ocorreu em 2021 durante uma caminhada do agente em Ananindeua; execução foi ordenado como retaliação à Seap

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Imagem ilustrativa da notícia Integrante do CV é condenado por assassinar policial no Pará camera A sentença foi anunciada pelo Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) na quarta-feira (23), dois dias após o julgamento no Tribunal do Júri da Comarca do município. | Divulgação/TJPA

Um homem ligado ao Comando Vermelho foi condenado a 36 anos de prisão pelo assassinato brutal de um policial penal em Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém. O crime ocorreu em 25 de março de 2021, quando a vítima retornava de uma caminhada ao lado da esposa e foi executada com sete tiros em plena via pública.

O Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) divulgou a sentença nesta quarta-feira (23). O réu havia sido julgado na segunda-feira (21) pelo Tribunal do Júri da Comarca de Ananindeua e recebeu pena de reclusão em regime fechado pelos crimes de homicídio triplamente qualificado e associação criminosa armada.

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De acordo com as investigações, o atentado foi parte de uma ofensiva coordenada pela facção criminosa Comando Vermelho contra a Secretaria de Administração Penitenciária do Pará (Seap). Uma circular interna da facção teria determinado a execução de policiais penais nas ruas, após reivindicações feitas pelos presos não serem atendidas.

O crime foi executado por dois homens armados que desceram de um veículo e atiraram contra o agente, que não teve qualquer chance de defesa. A esposa do policial testemunhou o assassinato.

A identificação dos envolvidos só foi possível após a quebra do sigilo de dados de um celular apreendido com um dos suspeitos. O autor da execução, preso preventivamente desde julho de 2021, confessou ter aceitado a "missão" após ser ameaçado pela própria facção. Como recompensa, ele foi promovido internamente ao posto de “Idealizador de Missões”.

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“O papel do Ministério Público é defender as vítimas e toda a sociedade. Os jurados fizeram justiça ao acatar as teses do Ministério Público. Um pai de família, que também era um agente da segurança pública, perdeu sua vida de forma covarde. Este crime não poderia ficar impune", declarou o promotor de Justiça Márcio de Almeida Farias, responsável pela acusação.

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