
Abelhas são um problema constante da população. Mesmo importantes para o ecossistema, picadas destes animais são perigosas e causam fortes dores, além de trazer grandes riscos à saúde de pessoas alérgicas.
Uma moradora do bairro do Tapanã vem sofrendo com este problema. Ludmylla Teixeira disse que, na tarde da última quarta-feira (23), ao chegar na casa da mãe, ela se deparou com uma grande colmeia se formando bem em frente à casa.
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Ela teria ligado diretamente ao 190, que informou a Ludmylla que ela deveria aguardar o atendimento do Corpo de Bombeiros, que de acordo com ela ainda não teria ido realizar a remoção.
"Minha mãe é idosa e venho praticamente todos os dias aqui com ela, no Tapanã. Eu tinha vindo aqui na terça e não havia nada na árvore, tenho certeza. Fato é que surgiu de ontem para hoje, e quando cheguei as 14:00, imediatamente liguei para o CIOP, solicitando o a ajuda dos bombeiros para a remoção, apenas pediram para eu aguardar", afirmou.
Ela disse, ainda, que tentou fazer um orçamento com serviços privados de remoção, mas que estão fora do orçamento da família. Segundo ela, a família tem tomado diversos cuidados para evitar a invasão de abelhas em casa, como manter a casa fechada, evitar aproximações e evitar luzes fortes. No entanto, Ludmylla disse estar muito preocupada com a mãe, que é idosa.
A reportagem entrou em contato solicitando posicionamento do CIOP e do Corpo de Bombeiros, e aguarda retorno.
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O que fazer?
Em casos de enxames e colmeias de abelhas em locais de risco, o recomendado é não tentar remover ou manusear por conta própria. Se identificados enxames ou colmeias em áreas urbanas, devem ser acionados o CIOP (190) ou o Corpo de Bombeiros (193) para remoção dos animais. Em caso de ataques, também deve ser acionado o SAMU (192).
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