
Primeiro do seu gênero no Brasil, o Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emílio Goeldi completa 130 anos de criação amanhã, 15 de agosto. Situado em Belém, é um espaço para vivenciar a diversidade biológica e cultural da Amazônia em meio a um universo de mais de 3 mil plantas, 4 mil animais, monumentos à personagens da ciência e prédios históricos da capital paraense. As homenagens ressaltam o patrimônio que faz parte da vida de quem vive ou visita a cidade.
A programação alusiva ao aniversário do Parque Zoobotânico se dará no decorrer de toda a manhã desta sexta-feira, e marca mais uma etapa histórica do ciclo de renovação da sua estrutura: parte de seu patrimônio receberá intervenções físicas que exigem a interrupção de visitações públicas, a partir de segunda-feira (18), estendendo-se até o início de outubro.
O investimento integra o conjunto de contrapartidas à instituição, que acolherá delegações nacionais e internacionais durante a realização da COP30, na capital paraense, em novembro.
Atividades
As atividades comemorativas do aniversário do Parque Zoobotânico contarão com a parceria da Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental do Pará (Ciea/PA) e da organização social Ecofalante. As atividades são gratuitas.
De 8h às 12h, a população contará com ações concentradas na área da samaumeira jovem e também no hall e no auditório do Centro de Exposições Eduardo Galvão. No hall do Centro de Exposições, os visitantes têm à disposição uma cuidadosa mostra com fotografias históricas do Parque Zoobotânico, selecionadas no Arquivo Guilherme de La Penha, do Museu Goeldi.
Como parte da celebração, o público também poderá apreciar o ambiente semiaberto e reformado dos Xernathra, onde se encontram três preguiças-real e a tamanduá-bandeira fêmea, conhecida como Haru, nova integrante do plantel da fauna do parque.
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Oriunda de resgate em Tomé-Açu, Haru estava em processo de restabelecimento de saúde e adaptação no parque há um ano e meio. No roteiro de atrações, os visitantes têm acesso às mostras de longa duração Baleia à Vista, no Aquário Jacques Huber, e Diversidades Amazônicas, no centro de exposições.
Cada visitante ainda poderá percorrer de forma autônoma uma trilha para conhecer e acessar conteúdos, disponíveis por meio de placas com QR Code, fruto de estudos realizados pelo Consórcio de Pesquisa em Biodiversidade Brasil-Noruega (BRC).
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