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REAÇÃO NOTA OFICIAL

Rede de supermercado se manifesta sobre denúncia de uísque adulterado, em Belém

Após caso de intoxicação por metanol em uísque adquirido na rede, Grupo Mais Barato recolhe lotes, aciona fornecedor e reforça cooperação com autoridades.

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Imagem ilustrativa da notícia Rede de supermercado se manifesta sobre denúncia de uísque adulterado, em Belém camera Supermercado se pronunciou nas redes sociais sobre o uísque suspeito. | Reprodução/Freepik

Em meio à crescente preocupação com um caso de contaminação por metanol em Belém, o episódio envolvendo o engenheiro Flávio Acatauassu ganhou novos contornos neste domingo (7), quando o Grupo Mais Barato anunciou que já tomou todas as medidas cabíveis diante da denúncia. A suspeita partiu do relato do próprio engenheiro, que afirmou ter passado mal após consumir uma dose de uísque adquirida em uma unidade da rede no bairro de Nazaré - e cujos exames confirmaram a presença da substância tóxica em seu organismo. O caso, que rapidamente mobilizou órgãos de saúde e vigilância, reacendeu o debate sobre segurança no consumo de bebidas alcoólicas e rigor no rastreamento de produtos.

Flávio Acatauassu diz ter procurado atendimento médico logo após o mal-estar. Embora os primeiros exames clínicos não tenham detectado alterações em rins, fígado, sangue e urina, a ausência do teste específico para alcoóis voláteis deixou a primeira análise inconclusiva quanto ao metanol. Somente após buscar um laboratório particular e realizar o exame direcionado ele recebeu a confirmação da substância em seu organismo, cerca de 72 horas depois.

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PROVIDÊNCIAS IMEDIATAS

Diante da repercussão, o Grupo Mais Barato divulgou nota pública afirmando que tomou providências imediatas ao ser informado do caso. A nota, publicada nas redes sociais da empresa, classificou como "estranheza" o fato de a garrafa consumida não ter sido disponibilizada para análise técnica pelas autoridades mesmo após 30 dias do episódio, mas assegurou que os produtos do mesmo lote foram recolhidos das prateleiras.

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A empresa também afirmou ter acionado protocolos de rastreamento junto à DIAGEO, fabricante do uísque, reconhecida internacionalmente como uma das maiores indústrias do setor. De acordo com o comunicado, as garrafas recolhidas estão à disposição para inspeção dos órgãos competentes.

O QUE DIZEM AS AUTORIDADES

Paralelamente, o engenheiro afirma ter reunido um dossiê contendo exames, documentos e outra garrafa lacrada do mesmo lote, entregue posteriormente aos órgãos fiscalizadores. A Secretaria de Estado de Saúde (Sespa) informou que ainda não recebeu notificação oficial, já que o exame que confirmou metanol foi realizado na rede particular. Até o último boletim disponível, não havia casos confirmados de intoxicação por metanol no Pará.

A Polícia Civil declarou não possuir registro da ocorrência, enquanto a Unimed Belém reiterou que o exame específico não foi solicitado durante o primeiro atendimento porque o quadro clínico apresentado não se enquadrava nos critérios da Nota Técnica nº 01/2025 da Sespa. A operadora afirma ter instaurado apuração interna sobre a condução do caso.

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