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Crônica esportiva perde Jurandir Bonifácio

Morreu na manhã do último sábado, vítima de um infarto fulminate, o ex-repórter setorista do Clube do Remo Jurandir Bonifácio, de 65 anos. Bonifácio criou bordões inesquecíveis para os ouvintes de rádio e por várias décadas acompanhou os jogos do “mais qu

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Morreu na manhã do último sábado, vítima de um infarto fulminate, o ex-repórter setorista do Clube do Remo Jurandir Bonifácio, de 65 anos. Bonifácio criou bordões inesquecíveis para os ouvintes de rádio e por várias décadas acompanhou os jogos do “mais querido”, outro termo criado por ele, ao se referir ao Clube do Remo.

A paixão pelo Leão Azul, onde foi setorista por quase 40 anos, sempre pela rádio Marajorara, fez com que o radialista Guilherme Guerreiro desse a Jurandir o apelido de o “repórter mais azul da cidade”. Ele foi o criador o termo “O mais querido” ao se referir ao Clube do Remo, sua paixão no futebol assim como o Vasco da Gama, do Rio deJaneiro.

Um dos filhos de Jurandir, Tony Santos, lembrou que o repórter também foi criador de outros bordões e jargões que até hoje são lembrados no meio esportivo. “Ele ficou conhecido por não pronunciar o nome do maior adversário do Clube do Remo, o Paysandu Sport Clube. E se referia ao time sempre como “o maior rival”, recorda.

Outras pérolas como: “Esse jogador é uma pomada”, ao se referir a jogadores com altos salários e que acabavam não rendendo em campo. E ainda: “Esse time parece carne de porco, não rende nada”, ficarão na memória dos ouvintes que acompanharam os quase 40 anos da carreira de Jurandir Bonifácio.

Bonifácio acompanhou o Remo no tradicional Torneio de Toulon, na França, onde foi o único time do Norte a participar dessa competição. Sua dedicação e paixão ao clube concedeu-lhe respeito e admiração por diretores, abnegados, conselheiros e presidentes que passaram pelo clube. “O Remo era praticamente a vida dele. Conheceu o País, pessoas do meio futebolístico, somente acompanhado os jogos do clube”, ressaltou Tony Santos.

Após se aposentar, Jurandir chegou a trabalhar ainda na Rádio Clube do Pará, onde apresentou um programa também voltado às notícias do mundo da bola. Jurandir Bonifácio deixou a esposa Cristina Santos e cinco filhos.

(Diário do Pará)

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