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Morar com amigos é mesmo uma boa ideia?

Sair da casa dos pais é um momento que para uns chega mais cedo do que para outros, porém, independente da época, é sem dúvida, um momento marcante na vida de qualquer pessoa e para acelerar o processo, geralmente por questões financeiras, muitos optam po

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Sair da casa dos pais é um momento que para uns chega mais cedo do que para outros, porém, independente da época, é sem dúvida, um momento marcante na vida de qualquer pessoa e para acelerar o processo, geralmente por questões financeiras, muitos optam por dividir um imóvel com os amigos.

Costuma passar pela cabeça a ideia de que, viver com os amigos seria perfeito, já que a convivência com eles durante alguns dias nas férias ou nos fins de semana é ótima, o que dá a impressão de que nada atrapalharia essa união. Mas será que morar com amigos dá mesmo certo? Confira alguns fatores que você deve considerar antes de tomar a decisão.

Falta de privacidade - a menos que a rotina de vocês seja completamente diferente, não haverá momentos em que você, de fato, esteja sozinha;

Liberdade: um dos principais motivos para sair da casa dos pais é se sentir livre para fazer o que bem entender. No entanto, a presença constante das amigas também pode ser um problema em algumas situações, como quando quiser (ou não) ouvir música alta ou receber convidados;

Atritos: conviver muito tempo com alguém aumenta a possibilidade de brigas, fazendo com que a experiência possa ser um trauma ou, até mesmo, o fim de uma amizade;

Gastos: dividir igualmente as contas com alguém pode até sair mais barato que morar sozinha, mas também pode te fazer pagar além do que de fato está consumindo;

Insegurança: de uma hora para outra, sua amiga pode perder o emprego ou decidir se mudar. O ideal é ter um plano b caso isso aconteça, como algum dinheiro guardado, por exemplo;

Acordos - É imprescindível que sejam feitos alguns acordos envolvendo questões do cotidiano. Mais do que isso. É importante que esses acordos sejam respeitados e que a comunicação seja clara e aberta entre os envolvidos para eventuais ajustes. Na teoria pode parecer algo simples, mas na prática do dia a dia, nem sempre. Então é importante que fique pré-estabelecido, por exemplo: com que frequência deve ser feita a faxina; a divisão das tarefas como retirar o lixo, recolher a correspondência, comprar comida; quem paga quais contas de consumo; quais são os horários de visitas e barulho; se o namorado pode dormir na casa, o que pode e o que não pode etc;

Manias - Cada um tem um costume e preferências diferentes, então, é importante você comunicar ao outro quais são as suas. Isso vai ajudar a outra pessoa a avaliar se ela aceita a sua maneira de ser e, se for esse o caso, como ela pode agir para evitar estresse entre vocês, por exemplo: você pode avisar que gosta de tirar o sapato antes de entrar em casa, assim ele pode tentar fazê-lo também; você pode dizer que não suporta coisas empilhadas perto da televisão etc. Se as “manias” de cada um forem aceitas pelo outro, a chance de rolar um clima ruim por irritação à toa entre as partes, é menor;

Vale destacar que na prática, morar junto, não é tão simples assim e que aquelas risadas e a compatibilidade de gênio entre amigos podem ser ameaçadas por alguns aspectos do cotidiano "junto", que valem ser realmente considerados antes de tomar essa decisão.

Pense numa toalha molhada em cima da cama, roupas sujas acumuladas, louça empilhada e ainda, contas que têm prazos para serem pagas. Sim, isso pode acontecer (e não é raro). Considerar algumas dicas pode ajudar a analisar a situação e ponderar sobre essa importante decisão.

Este tipo de união costuma apresentar situações mais delicadas, pois, a grande proximidade e a intimidade entre as partes, podem gerar um comportamento ainda mais difícil de lidar.

Assuntos ligados à conta que não foi paga ou então, aquela visita barulhenta que o outro recebeu no fim de semana e te atrapalhou enquanto você tinha que estudar para a prova de física ou no dia em que você chegou morrendo de enxaqueca e precisava de silêncio e tranquilidade podem pesar bastante.

Além disso, a convivência dentro da nova casa também pode ser alterada a partir de atitudes como hospedar parentes e namorados (as) no imóvel coletivo. Mais do que um "estranho no ninho", esse novo morador trará despesas adicionais que não devem ser compartilhadas.

O morador que trouxer o hóspede deve fazer compras no supermercado e aumentar sua contribuição em contas como água, luz e gás, já que haverá um excedente de consumo.

(DOL)

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