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Estrutura da via expressa oferece riscos

Quem passa pela avenida Almirante Barroso já deve ter percebido o grande número de segregadores ou “bate-rodas” (estruturas de concreto utilizadas na via expressa para separá-la da pista “normal”) destruídos. A destruição em geral é resultado da imprudên

Quem passa pela avenida Almirante Barroso já deve ter percebido o grande número de segregadores ou “bate-rodas” (estruturas de concreto utilizadas na via expressa para separá-la da pista “normal”) destruídos.

A destruição em geral é resultado da imprudência e alta velocidade de motoristas de ônibus. Com os choques, as estruturas se acumulam na lateral da via ou mesmo atingem o asfalto, criando uma cadeia perigosa, em que outros acidentes podem ser causados.

>>> Veja a galeria de flagrantes de problemas na via expressa no Especial Vias de Guerra

Neste panorama, ninguém está totalmente seguro: os restos dos segregadores podem voar e terminar atingindo outros automóveis ou pessoas. Além disso, outros veículos, particulares ou coletivos, podem se chocar ao desviar ou mesmo passar pelo trechos "sujos" com os bate-rodas quebrados.

A imprudência de carros particulares que utilizam por vezes a via expressa também pode cauar a quebra das estruturas. Foto: Cezar Magalhães/DOL

Os grandes parafusos utilizados para fixar os blocos de concreto também oferecem outros riscos se ficarem expostos: pessoas podem cair e se ferir caso entrem em contato com o material e mesmo automóveis podem ter os pneus estourados.

Ao longo da via, não são raros os casos de parafusos e estruturas de ferro responsáveis por fixar os segregadores que ficam expostos. Foto: Cezar Magalhães/DOL

O problema, no entanto, não ocorre somente na Almirante. Na rodovia Arthur Bernardes, que liga o distrito de Icoaraci à avenida Pedro Álvares Cabral, a situação é semelhante: boa parte dos blocos de concreto colocados para separar a pista da ciclovia estão destruídos.

Além dos restos de blocos de concreto, o lixo atirado por passageiros e pedestres se acumula e podem colaborar para outros acidentes. Foto: Cezar Magalhães/DOL

As estruturas também oferecem outro risco: podem ser utilizadas em brigas e confusões, como ocorreu em 2011 no confronto entre torcidas do Paysandu, América-RN e Clube do Remo, quando várias pedras e pedaços de outros segregadores foram destruídos para serem arremessados na batalha que tomou conta da via.

A alta velocidade e imperícia ao volante por parte dos condutores de coletivos e mesmo os motoristas de carros particulares mais "apressadinhos" são os principais responsáveis pela destruição dos segregadores. Foto: Cezar Magalhães/DOL

A reportagem do DOL entrou em contato com a Secretaria Municipal de Urbanismo (Seurb) para saber se alguma providência será tomada para renovação dos segregadores e mesmo limpeza e retirada dos restos dos materiais da pista.

(Enderson Oliveira/DOL)

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