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Situação nos PSMs e UPA de Icoaraci é de penúria

Faltam máscaras descartáveis, medicamentos e lâminas para coleta glicêmica em pacientes diabéticos, nos prontos-socorros municipais do Guamá e da travessa 14 de Março. O mesmo problema afeta a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Icoaraci. A denúncia fo

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Faltam máscaras descartáveis, medicamentos e lâminas para coleta glicêmica em pacientes diabéticos, nos prontos-socorros municipais do Guamá e da travessa 14 de Março. O mesmo problema afeta a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Icoaraci. A denúncia foi feita ontem, pelo Sindicato dos Trabalhadores em Saúde Pública do Estado do Pará (Sintesp).

De acordo com o diretor do núcleo metropolitano da entidade, Carlos Haroldo Costa, as promessas feitas pela Secretaria Municipal de Saúde (Sesma) sobre compras e licitações dos itens se arrastam desde agosto passado. Na manhã de hoje, a partir de 9h, Os servidores da saúde irão para a frente da Prefeitura de Belém protestar contra a situação de penúria que tomou conta das unidades.

As queixas se referem também a falta de itens como termômetros e antibióticos. Segundo Carlos, servidores estão tendo de colocar pantufas nas cabeças por falta de gorros. “Imagina o que é não ter máscara nem para atendente e nem para acompanhante de paciente”, critica Costa, ao falar que estes locais costumam receber pacientes com tuberculose e meningite.

RECURSOS

O diretor do sindicato afirma que a Sesma repete, desde o início do segundo semestre do ano passado, a justificativa de que os recursos enviados pelo Governo Federal para a saúde diminuíram e que a compra do que está faltando depende de licitação em andamento. “O problema é que essa licitação nunca se confirma”, reclama o sindicalista.

Para ele, ainda que o repasse do Governo tenha diminuído, o tesouro municipal deveria arcar com 25% de tudo o que é comprado. Ele afirma ainda que o sindicato não aceitará qualquer possibilidade da Prefeitura Municipal de Belém (PMB) usar o preço dos produtos como justificativa para a falta de materiais nos PSMs. “A compra é financiada, então o valor não conta muita coisa”.

Carlos Costa diz que se sente indignado ao saber da situação de pacientes diabéticos que não contam com os equipamentos necessários para fazer exames. “Quer coisa mais rude do que ter de ‘furar’ na agulha um paciente diabético, 4, 5 vezes por dia porque não tem a lâmina?”, reclamou. A reportagem entrou em contato com a Sesma, mas não obteve retorno até o fechamento desta edição

(Carolina Menezes/Diário do Pará)

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