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Ministério começa estudo para a Ferrovia dos Grãos

O Ministério dos Transportes publicou, no último dia 4 (quinta-feira), no Diário Oficial da União, a autorização para o desenvolvimento dos estudos técnicos do trecho ferroviário que vai ligar o município de Sinop, no Estado do Mato Grosso, até o Porto de

O Ministério dos Transportes publicou, no último dia 4 (quinta-feira), no Diário Oficial da União, a autorização para o desenvolvimento dos estudos técnicos do trecho ferroviário que vai ligar o município de Sinop, no Estado do Mato Grosso, até o Porto de Miritituba, que fica em Itaituba, no Pará. O trecho ferroviário, chamado de “Ferrovia dos Grãos”, é considerado estratégico para escoamento da produção brasileira de soja e milho, por exemplo.

O Governo Federal também vai incluir no pacote de concessões de rodovias, que está sendo lançado este ano, o trecho de 330 quilômetros da BR-163 que liga Miritituba a Santarém, o que vai permitir também a saída da produção pelo porto santareno. “Estamos assegurando um sistema modal de transportes, ou por meio ferroviário ou rodoviário, para escoamento da produção do País pelo Arco Norte”, disse o ministro dos Portos, Helder Barbalho.

No final do mês passado, Helder se reuniu com os ministros dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues, e do Planejamento, Valdir Simão, para solicitar a inclusão do trecho Miritituba-Santarém nos leilões de concessão para a BR-163. Pelo trecho, devem sair 30 milhões de toneladas de grãos por ano, podendo chegar a 50 milhões de toneladas em 2020. Com isso, a redução no valor do frete pode ficar em torno de 40%.

Helder Barbalho também anunciou abertura das propostas ofertadas para licitação do derrocamento do Pedral do Lourenço. (Foto: Divulgação)

TERMINAIS

Por causa de sua posição estratégica, o porto de Miritituba já abriga grandes empresas da área de importação e exportação de produtos, como as americanas Bunge e Cargill, que construíram terminais de carga no distrito. Empresas especializadas em operações logísticas em importações e exportações de produtos também já adquiriram terrenos para suas instalações. O traçado da futura ferrovia parte de Sinop, no médio-norte do Mato Grosso, margeando a BR-163 (Cuiabá/Santarém) até chegar ao distrito fluvial de Miritituba.

Helder Barbalho informou que, a partir de Itaituba, a carga deve ser transportada por barcaças até os portos de Santarém e Santana, no Amapá. O ministro dos Portos também anunciou a abertura, na próxima terça-feira (16), das propostas ofertadas em licitação aberta pelo Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (DNIT) para as obras do derrocamento do Pedral de Lourenço, na Hidrovia do Tocantins, com o objetivo de permitir a plena navegabilidade da hidrovia de Marabá ao porto marítimo de Vila do Conde (Barcarena). De acordo com Helder, os portos de Miritituba e Vila do Conde são estratégicos nessa nova estrutura logística que está sendo implementada.

(Diário do Pará)

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