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Festa do Divino, em Moju, completou 263 anos

Moju reuniu seus habitantes e milhares de visitantes para celebrar as festividades do Divino Espírito Santo. No sábado ocorreu o Círio Fluvial, que saiu da foz do rio Jambuaçu em direção à sede da cidade. Depois, em procissão pelas ruas centrais, a Coroa

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Moju reuniu seus habitantes e milhares de visitantes para celebrar as festividades do Divino Espírito Santo. No sábado ocorreu o Círio Fluvial, que saiu da foz do rio Jambuaçu em direção à sede da cidade. Depois, em procissão pelas ruas centrais, a Coroa do Divino foi levada até a igreja matriz, onde foi realizada uma missa solene.

A tradicional festa religiosa completou 263 anos e teve, durante dias, diversos eventos como levantamento de mastro, alvoradas, passeatas, arraial, Auto do Divino.

Participaram da grande procissão entre o final do Círio Fluvial e a igreja matriz, o senador Jader Barbalho; a deputada federal Elcione Barbalho; o deputado estadual Chicão; e o prefeito de Igarapé-Miri, Toninho Peso Pesado, que foram recepcionados pelo ex-prefeito do município, deputado estadual Iran Lima e pela superintendente regional do Incra, Nilma Lima.

O senador Jader Barbalho, a deputada federal Elcione Barbalho, deputados estaduais e outras autoridades prestigiaram a tradicional Festa do Divino Espírito Santo, no município de Moju. (Foto: Divulgação)

CARINHO

“Gosto muito de vivenciar a religiosidade do povo e sempre que é possível venho me juntar à comunidade na fé por dias melhores. Tenho muito carinho por Moju, por aqui ter iniciado uma grande obra no meu primeiro governo no Pará, a rodovia PA-150, além da distribuição de energia firme por toda a região e inúmeras outras obras”, enfatizou Jader.

HISTÓRIA

Um fazendeiro chamado Antônio Dornelles avistou algo a brilhar na margem do rio Moju. Ele mandou um de seus escravos ao local, que tirou da lama um objeto dourado em forma de pomba, que foi identificado como a representação do Divino Espírito Santo. Dornelles mandou confeccionar uma coroa de prata para colocar o Divino e construiu uma capela que logo se tornou centro de animação da fé do povo mojuense.

(Diário do Pará)

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