A ex-servidoras da Assembleia Legislativa do Pará (ALEPA), Monica Pinto e Maria Genuína Carvalho de Oliveira, comparecem ao Centro de Perícias Científicas Renato Chaves nesta quarta-feira (22), para exames de perícia de grafia para verificar a autenticidade de documentos que constam no processo que apura a responsabilidade criminal de 14 pessoas, entre servidores e ex-servidores públicos, em esquema de fraude na folha de pagamento da Assembleia.
De acordo com informações do Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA), a perícia foi requerida pelo advogado de defesa de Maria Genuína Oliveira, por causa de um bilhete enviado por Genuína de Oliveira à Monica Pinto, que no processo só consta uma cópia. No documento a remetente tranquilizava a primeira acerca da situação que estavam envolvidas dizendo que seria resolvida “assim que a poeira baixar”, e que “Sérgio” ajudaria financeiramente a primeira.
Somente após o resultado da perícia, a juíza Alda Gessyane Monteiro de Souza Tuma, titular da 11ª Vara Penal de Belém onde tramita o processo, abre prazo para a defesa dos acusados se manifestar e, em seguida, o processo retorna ao gabinete para ser sentenciado.
São réus na mesma ação penal: Daura Irene Xavier Hage; Semel Charone Palmeira; Edmilson de Souza Campos; Mylene Vania Carneiro Rodrigues; Elzilene Maria Lima Araújo; Monica Alexandra da Costa; Jorge Moisés Caddah; Adailton dos Santos Barbosa; Fernando Augusto de Carvalho Rodrigues; Sérgio Moreira Duboc; Elenise da Silva Lima; Maria Genuína Carvalho de Oliveira; Danielle Naya Xavier Hage Gonçalves (filha de Daura Alves); e José Robson do Nascimento, conhecido como Bob Gol.
(Com informações do TJPA)
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