‘O que não faz uso da vara odeia seu filho, mas o que o ama, desde cedo o castiga’, diz um trecho do livro Provérbios (13:24), da Bíblia. A máxima tenta ressaltar que o amor de um pai preza pelo que é melhor para seu filho, mesmo que, para isso, tenha que castigá-lo.
Em Anajás, município do arquipélago do Marajó, uma mãe denunciou seu próprio filho para a polícia, dizendo que ele estava vindo de Belém transportando uma certa quantidade de drogas. O rapaz havia acabado de sair do regime fechado, mas já está de volta.
O suspeito, conhecido por “Lauretti”, viria de Belém com um alvará de soltura. A mãe dele foi à delegacia e apresentou ao escrivão o alvará e a denúncia contra o filho. O escrivão encaminhou o caso aos investigadores Júlio Guedes e Vinícius Souza, e logo souberam que Lauretti estaria transportando entorpecentes, mas, até então, não sabiam quando ele ia chegar.
Após obterem todas informações sobre o caso, os investigadores solicitaram o apoio do sargento Favacho, que, mesmo de folga, não negou a ajudá-los.
Após busca domiciliar na residência do suspeito, foi encontrada, escondida, dentro do forro do sofá, 3 peças contendo 25g de material extremamente similar ao entorpecente conhecido como pedra de “oxi”.
Recém chegado à liberdade, Lauretti recebeu voz de prisão e foi conduzido à delegacia de polícia local, aonde ficará, de novo, à disposição da justiça.
(Com informações de Marcos Onias/RBA-TV-Breves)
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