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Quadrilha é presa após invadir sistema e desviar quase R$ 2 milhões da Celpa

Uma quadrilha foi presa após ser acusada de invadir o sistema operacional da Celpa e desviar cerca de 2 milhões de reais. A prisão foi feita nesta quinta-feira (24) e é resultado de nove meses de investigação da operação “Tumultus”, deflagrada nos municíp

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Imagem ilustrativa da notícia Quadrilha é presa após invadir sistema e desviar quase R$ 2 milhões da Celpa camera A polícia acredita que existem outros envolvidos nos crime e afirmou que fará uma investigação aprofundada. | Divulgação/Polícia Civil

Uma quadrilha foi presa após ser acusada de invadir o sistema operacional da Celpa e desviar cerca de 2 milhões de reais. A prisão foi feita nesta quinta-feira (24) e é resultado de nove meses de investigação da operação “Tumultus”, deflagrada nos municípios de Redenção, Canaã dos Carajás, Tucumã, Eldorado dos Carajás e São Félix do Xingu.

Foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão e nove mandados de prisão. Em Redenção, foram presos Fernando Ederson Conceição da Silva e João Victor Luz Vitorino; em Canaã dos Carajás foram presos Amanda Cristina Barata de Oliveira Silva, Italo da Silva Costa e Guilherme Douglas da Silva Costa; em Tucumã - Bruno Couto Carvalho e Darcisio Alves da Costa; em Eldorado dos Carajás - Jessica da Silva Lima, e em São Félix do Xingu - Randerson Oliveira da Cruz.

Todos foram transferidos para a capital paraense, onde ficarão recolhidos em unidades do Sistema Penitenciário. São apontados como os principais da ação criminosa: Amanda Barata e Bruno Carvalho.

Todos os presos foram transferidos para a capital paraense
📷 Todos os presos foram transferidos para a capital paraense |Divulgação/Polícia Civil

ESQUEMA

De acordo com a delegada Vanessa Lee, titular da Divisão de Prevenção e Repressão a Crimes Tecnológicos (DPRCT) da Polícia Civil, parte do montante desviado era transferido para outras contas de energia elétrica. “Alguns desses valores eram transferidos para contas de energia elétrica de outras pessoas que não tinham poder aquisitivo que justificasse o consumo de energia junto à empresa”, explica.

Todo crime começou a ser percebido nas investigações quando foi identificado que as empresas tinham seus débitos desaparecidos do sistema. Posteriormente, foram apontadas as pessoas responsáveis por fazer os débitos desaparecerem. Em seguida, apurações pela equipe que chegaram aos funcionários.

A polícia acredita que existem outros envolvidos nos crime e afirmou que fará uma investigação aprofundada.

(Com informações da Polícia Civil)

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