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Médico pagava prostituta para fazer sexo com sua mulher

De acordo com a delegada do caso, o médico Marquinhos Rêgo pagou R$ 500 para mulher ter relações com Gabriela, sua esposa. A polícia diz que ele faziam orgias e a vítima mantinha um caso amoroso com outro homem.

Imagem ilustrativa da notícia Médico pagava prostituta para fazer sexo com sua mulher camera De acordo com a delegada responsável pelo caso, Klaudine Passos, o médico Marquinhos teria pagado a quantia de R$ 500,00 para uma mulher ficar mantendo relações com a vítima Gabriela e com ele próprio | ARQUIVO DE FAMÍLIA

Gabriela Jardim Rêgo Peixoto, 35 anos, estava desaparecida desde o dia 22 de agosto, após sair para encontrar o ex-marido. No sábado (28), após dias de busca pela mulher, a família reconheceu o corpo de Gabriela, às margens da BR-116, em Feira de Santana - cidade em que morava. O ex-marido, o médico acriano Marquinhos Rêgo, é o principal suspeito do crime. Novas informações levam a crer que os dois viviam um relacionamento cheio de orgias, e que por isso o médico não aceitava a separação. Novos fatos comprovam isso segundo a Polícia.

O corpo da vítima foi encontrado sem as roupas, da cintura para cima. Vestido apenas com uma calça jeans e descalço, o cadáver de Gabriela estava em estado avançado de composição, próximo da entrada do distrito da Matinha, na zona rural de Feira. Um tênis e outros objetos da vítima também foram achados no lugar, uma região de mata.

As circunstâncias da morte de Gabriela ainda não foram esclarecidas pela polícia, que confirmou, por meio de exames do Departamento de Polícia Técnica (DPT), a identidade da moça.

De acordo com delegada Klaudine Passos, o médico Marquinhos Rêgo pagou R$ 50o para garota de programa ter relações com Gabriela. "Eles faziam orgias e a vítima mantinha um caso amoroso com outro homem. Esta garota de programa .foi, inclusive, morar na casa da vítima", diz a delegada.

Investigação

As investigações da Polícia Civil de Feira de Santana – BA tem trazido a tona grandes revelações no caso de Gabriela Jardim Peixoto que foi morta na última semana, onde o principal suspeito é o ex-companheiro da vítima, o médico acreano Marquinhos Rêgo.

De acordo com a delegada responsável pelo caso, Klaudine Passos, o médico Marquinhos teria pagado a quantia de R$ 500,00 para uma mulher ficar mantendo relações com a vítima Gabriela e com ele próprio. Após esta contratação, o “trisal” teria saído juntos para beber, frequentar restaurantes da cidade e posteriormente esta mulher identificada pela polícia como Ângela teria ido morar junto com Gabriela.

De acordo com Klaudine, Ângela contou a polícia que após algum tempo houve um desentendimento entre Gabriela e o médico Marquinhos, onde resultou na separação e posteriormente a mulher afirma que Gabriela teria se envolvido com prostituição. Até o momento, a delegada afirma que não tem conhecimento se Gabriela já havia realizado algum programa, porém já havia agendamento neste sentido.

Veículo abandonado

A delegada ressalta que quando a polícia conseguiu abrir o veículo que Gabriela estava usando e foi abandonado no posto de combustível, foi possível encontrar uma chave de um quarto de Hotel da Cidade e que segundo o depoimento de Ângela este hotel seria onde Gabriela iria fazer uso com possíveis clientes. Diante dessas informações, a delegada classificou este relacionamento entre Gabriela e Marcos Rêgo como obsessivo, mas ao mesmo tempo permissivo para essas práticas.

Klaudine relata ainda que de acordo com o que foi dito por Ângela, o trisal usava muita bebidas, certas orgias e a Ângela relatou que o médico Marcos tinha um ciúme acirrado da Gabriela, inclusive quando procedia ligações telefônicas, ele fazia com que ela mostrasse a ele para que ele ratificasse o local onde Gabriela estava e com quem.

VEJA O VÍDEO DA DELEGADA CONTANDO OS DETALHES DO CRIME

A delegada segue afirmando que Gabriela tinha um relacionamento amoroso com outro homem e ela afirmava para este homem que era separada do Marcos, pois o médico tinha uma vida laboral que fazia com que ele não permanecesse aqui na Cidade e saísse do município, ele ficava a semana fora e só retornava para Feira de Santana nos finais de semana.

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