A cocaína pode ser consumida por qualquer via de administração. A via injetável e a fumada (crack) colocam grandes quantidade da droga no sangue e geram efeitos estimulantes mais intensos e de curta duração, em qualquer uma das forma pode levar à morte.
O crack é fumado em cachimbos improvisados ou de vidro. Já a cocaína em pó, utilizada por via intranasal (cheirada), produz efeitos menos intensos, porém de maior duração. Quanto mais intenso e curto é o efeito desencadeado, maiores as chances de dependência pelo usuário. Assim, o melhor é sempre se manter afastado.
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No último sábado (23), uma ação em parceria da Polícia Federal com a Receita Federal, resultou na apreensão de 453,3kg de cloridrato de cocaína, no Porto de Vila do Conde em Barcarena. A droga seria enviada para a cidade de Rotterdan, na Holanda. A substância foi ocultada dentro um contêiner de Manganês, que fazia parte de uma exportação com outros 29 contêineres, perfazendo um total de 825 toneladas.
Após a apreensão, um inquérito foi instaurado para apurar a autoria e elucidar os fatos. As investigações, parte da Operação Hórus, seguem em andamento. O trabalho de inteligência para a interceptação da carga iniciou no dia 18 de outubro.
Operação Hórus
A Operação Hórus, que fomenta a integração entre os órgãos, conta com agentes das Polícias Civil e Militar do Estado do Pará, Corpo de Bombeiros Militar, Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Receita Federal e Estadual e Secretaria de Meio Ambiente (Sesma), além do Grupamento Fluvial de Segurança (Gflu), vinculado à Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social do Pará (Segup).
A Polícia Federal programa, para o dia 30 de Outubro, uma entrevista coletiva para a apresentação dos resultados da operação.
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