A Polícia Civil ouvirá os últimos depoimentos da primeira fase de investigações sobre o caso da morte de Yasmin Macedo, ocorrida no mês passado durante um passeio de lancha com amigos no Furo do Maguari, em Bekém. O próximo passo será a reconstituição do caso.

Print de conversa mostra que suspeito negou ajuda à família

Médico legista entrega arma usada no dia da morte de Yasmin

Serão ouvidos como suspeitos no inquérito, o dono da embarcação, Lucas Guimarães, e o amigo da vítima, Bruno Faganello. De acordo com depoimentos do médico legista Euller Cunha, que também estava na lancha, Lucas e Bruno fizeram disparos com arma de fogo na embarcação que transportava 18 pessoas.

O caso de Yasmin Macedo, de apenas 21 anos, permanece uma incógnita em meio a constantes atualizações ou reviravoltas, especialmente entre amigos e familiares da vítima que, desde que se despediram da jovem, têm acompanhado as investigações policiais retomadas na semana passada.

As atenções ao caso foram voltadas também depois da nova versão divulgada pelo médico legista Euler Cunha Magalhães, que afirmou que uma série de disparos de arma de fogo foi feita durante o passeio de lancha onde estava a jovem.

Veja mas na reportagem de Sancha Luna/RBATV:

O caso

Yasmin Macedo foi encontrada morta no dia 13 de dezembro do ano, no Furo do Maguari. Ela desapareceu de uma lancha onde estava com outras 17 pessoas. O corpo dela foi encontrado no dia seguinte.

As informações do laudo cadavérico da universitária indicam que a morte foi por afogamento. Também foi constatado um nível elevado de álcool no sangue de Yasmin, que não sabia nadar. O corpo da jovem não tinha marcas de tiros. 

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