Monique Medeiros, mãe do menino Henry, morto no ano passado, foi transferida de cela no presídio de Santo Expedito, Bangu 8, após outra presidiária não aceitar sua chegada. A companheira de cela é a delegada Adriana Belém, presa por envolvimento com a quadrilha do bicheiro Rogério Andrade.
Adriana teria sido surpreendida com a presença de Monique após sair do banho e alegou que a cela é classificada “como de estado-maior”; portanto, só poderia atender os profissionais de segurança pública.
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Monique é denunciada por atos libidinosos dentro da cadeia
Ainda de acordo com a delegada, a separação de outros presos é necessária para garantir o isolamento contra pessoas que já investigou e que possam representar ameaça para policiais.
Fontes próximas à delegada afirmam que a cela foi improvisada para receber a delegada porque no Rio de Janeiro não existe cadeia para policiais mulheres.
Monique Medeiros estava em prisão domiciliar, monitorada com tornozeleira eletrônica, e retornou ao regime fechado após a Justiça acatar pedido do Ministério Público. A promotoria reclamou de uso das redes sociais pela mãe de Henry.
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