A Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCRJ), por meio da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV), pediu a prisão preventiva do ator José Dumont, investigado por estupro de vulnerável. No dia 15 de setembro, ele foi preso em flagrante com 240 arquivos de pornografia infantil.
O ator também é investigado por supostas relações sexuais com crianças e adolescentes na Paraíba, seu estado natal. Apesar disso, na última quarta-feira (12), Dia das Crainças, Dumont teve a prisão relaxada por decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ). Desde então, ele está sendo monitorado por tornozeleira eletrônica.
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“O pedido nesse momento se deve ao avanço da investigação, que reuniu evidências para comprovar o estupro de vulnerável. Este foi o fato que motivou as primeiras apurações envolvendo o ator, mas, na época, a equipe da delegacia só obteve um mandado de busca e apreensão para a residência”, afirmou a Polícia Civil, por meio de nota.
No mesmo documeto, a PCRJ informa que os responsáveis pela investigação estão aguardando o deferimento do pedido pela 33ª Vara Criminal, para que posam cumprir o mandado de prisão, “evitando, assim, que o autor represente risco para outras crianças e adolescentes”.
O CASO
A nota ressalta que o ator foi preso em flagrante “pelo crime de armazenamento de imagens de sexo envolvendo crianças”. Na ocasião, os investigadores também cumpriram mandado de busca e apreensão na casa do artista, onde foram encontradas as imagens e os vídeos de sexo envolvendo crianças.
José Dumont, que também é acusado de manter relações sexuais com uma criança de 12 anos, contratou um dos mais caros e renomados escritórios de advocacia do país, para trabalhar no caso. Dono do escritório, o advogado Arthur Lavigne ganhou fama nacional ao atuar como assistente da acusação no caso Daniella Perez.
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