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"FIM DE ROTA"

Armas ilegais: policiais penais do Pará são presos

Operação deflagrada no Pará e no Amapá desarticulou um grupo criminoso envolvido no comércio ilegal de armas

Imagem ilustrativa da notícia Armas ilegais: policiais penais do Pará são presos camera A operação foi deflagrada nas cidades de Castanhal (PA), Belém (PA) e Macapá (AP) | Lucas Brito/Polícia Civil do Amapá

Dois policiais penais do estado do Pará foram presos nesta quinta-feira (24) durante a operação “Fim de Rota”, deflagrada pela Polícia Civil do Amapá (PCAP), por meio da Divisão de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO), com o apoio da Polícia Civil do Pará (PCPA).

Os policiais penais paraenses lideravam o grupo criminoso
📷 Os policiais penais paraenses lideravam o grupo criminoso |Lucas Brito/Polícia Civil do Amapá

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A operação teve como objetivo desarticular uma quadrilha criminosa envolvida no comércio ilegal de armas e munições em ambos estados e foi resultado de, aproximadamente, quatro meses de investigações. A ação foi deflagrada nas cidades de Castanhal (PA), Belém (PA) e em Macapá (AP).

Segundo a Polícia Civil do Amapá, os dois policiais paraenses lideravam o grupo criminoso e atuavam da seguinte forma: eles compravam as armas de fogo de pessoas que as adquiriam de maneira ilícita e as revendia “sem a observância das exigências legais”.

Os investigados vão responder por comércio ilegal de arma e participação de organização criminosa
📷 Os investigados vão responder por comércio ilegal de arma e participação de organização criminosa |Lucas Brito/Polícia Civil do Amapá

Além das armas, eles também compravam outros acessórios relacionados. E, por fim, eram comercializadas com outros traficantes e com membros de facções criminosas.

Diligências

Foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão e dois de prisão. Os dois policiais penais do Pará foram presos preventivamente, enquanto um dos integrantes da organização criminosa está foragido.

Os investigados irão responder por comércio ilegal de armas de fogo e participação em organização criminosa. As penas somadas podem chegar a 20 anos de reclusão.

E MAIS: PF cumpre mandados de prisão contra golpistas no Pará

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