Um vereador de Ananindeua, Região Metropolitana de Belém, foi preso na última quinta-feira (8), por suspeita de envolvimento em um assalto a banco ocorrido em outubro de 2019, no município de Jacundá, sudeste do Pará.
O parlamentar foi detido no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, mas foi liberado momentos depois. De acordo com a defesa, tudo se trata de um equívoco e tem a ver com um veículo que era de propriedade do parlamentar.
Fabrício Miranda (PSC) teria esquecido de transferir o nome na transição de um veículo, vendido em 2016, para o nome do comprador. Esse carro teria sido usado pelos bandidos, na ação criminosa.
Em conversa, exclusiva, com o DOL, o vereador disse que não foi preso, mas assim que desembarcou em São Paulo foi levado pela Polícia Federal para a sala migração. Uma publicação de um blogueiro, feita no Twitter, que indicava a prisão do parlamentar, viralizou nas redes sociais.
“Houve um equívoco processual e assim que cheguei em São Paulo fui chamado para me apresentar no setor de migração do aeroporto e ao entrar em contato com meu advogado ele encaminhou o documento de 2016 que estavam solicitando e fui liberado após esclarecimentos. Não fui detido, fui somente chamado para prestar esclarecimentos. Chegamos na quinta pela manhã e estamos passeando com a família e amigos.”, disse o Fabrício Miranda.
O paramentar explicou também como foi inserido no processo que investiga o assalto a banco. Ele alega erros processuais.
“Fui inserido nesse processo, devido a um carro que vendi em 2016 e ele foi envolvido nesse caso, usado por terceiros, inclusive acreditei que já estava finalizado e fui surpreendido, mas meu advogado já cuidou de sanar os erros processuais.”
Após o susto, Fabrício deve retornar da capital paulista, junto com a família, nesta segunda-feira (12).
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