A morte trágica de dois policiais civis sensibilizou a população de Belém, nesta segunda-feira (26). O investigador Homero Gois, 41, e a escrivão Rejane Maria Silva, 28, estavam na viatura que colidiu contra a parede de concreto de uma Estação do BRT, na avenida Augusto Montenegro. Ele foi arremessado do banco traseiro contra o para-brisa do veículo e faleceu ainda no local do acidente.
Rejane Maria chegou a ser levada para um hospital particular, mas não resistiu. Um terceiro policial civil e um detento, de nome Bruno Moraes Gomes, que estavam no veículo estão hospitalizados. Não se tem informações atualizadas sobre o estado de saúde dos sobreviventes.
No final da noite, o corpo de Homero Gois foi liberado pela Polícia Científica do Pará para que seja velado e sepultado. Já o de Rejane, deverá ser liberado ainda hoje (26), tão logo a família apresente os documentos dela, conforme os protocolos legais da Polícia Científica.
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A repórter da RBATV, Daniela Conduru, apurou que o velório dos agentes de segurança será na capela da Igreja dos Capuchinhos, no bairro de São Brás.
Homero Gois deixa a esposa e uma filha pequena. Rejane será lembrada pelo jeito leve de lidar com a vida e com a alegria que irradiava com quem conviveu e viveu próximo à ela.
Nas redes sociais, familiares, amigos e instituições ligadas ao Sistema de Segurança Pública lamentaram o falecimento dos policiais. O governador Helder Barbalho (MDB) publicou nota na rede social prestando solidariedade às famílias enlutadas.
O Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado Pará (Sindpol) também divulgou nota de pesar pela partida trágica do investigador e da escrivã.
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