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Belém: Feirante tem barraca arrombada e furtada pela 3ª vez

Pequenos comerciantes da Feira do Telégrafo revelam que os arrombamentos e furtos no local têm se tornado cada vez mais constantes.

Imagem ilustrativa da notícia Belém: Feirante tem barraca arrombada e furtada pela 3ª vez camera Vídeo mostra ação de ladrões na Feira do Telégrafo, em Belém. | Reprodução

Na manhã do dia 28 de dezembro de 2022, um senhor conhecido como Edilberto, que tem uma barraca de refeições e lanches na Feira do Telégrafo, em Belém, teve uma surpresa desagradável ao chegar para trabalhar no local.

O comerciante percebeu que o restaurante havia sido arrombado e foram furtados eletrodomésticos, um botijão de gás e outros objetos que estavam na barraca. Um vídeo gravado por uma câmera de segurança mostra os ladrões arrombando a porta da frente e conseguindo entrar tranquilamente no local.

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Edilberto Cardía conta que essa já é a terceira vez que precisa contabilizar os prejuízos causados pela ação dos criminosos. “Sempre que eu chego aqui me deparo com algo de anormal. Já gastei mais de R$ 100 com cadeados, trincos e nada resolve. Desta vez levaram meu botijão de gás novinho e outros equipamentos da cozinha", desabafa a vítima do arrombamento.

E ele não está sozinho. Os pequenos comerciantes, que trabalham na Feira do Telégrafo há pelo menos 20 anos, reclamam que o local, durante a noite, não tem segurança alguma e os ladrões e vândalos têm aproveitado a situação para a prática de arrombamento e furtos.

Uma das vítimas, o feirante Igor Miguel, revela que já chegou a ter três botijões de gás furtados de uma vez, apesar de ter tentado reforçar a segurança de sua barraca. “No meu caso eles arrombaram cinco cadeados e ainda fizeram barulho porque a nossa porta é dessas que enrola. Levaram três botijões porque utilizamos dois um é o reserva. Passei uma semana sem trabalhar", lembrou.

Os prejuízos são tão impactantes e constantes que alguns feirantes andam refletindo se compensa continuar trabalhando na Feira do Telégrafo. “Com tudo isso, eu acabo pensando se ainda vou continuar aqui. Em casa pago as contas, escola dos filhos e plano de saúde. Para ter mais gasto aqui fica difícil", desabafou Edilberto.

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