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INVESTIGAÇÃO

Vídeo: preso confessa que participou da morte de vigilante

A vítima foi torturada e assassinada. Tudo foi filmado pelos criminosos, que acreditavam que ele era agente de segurança pública

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Imagem ilustrativa da notícia Vídeo: preso confessa que participou da morte de vigilante camera Ewerton foi um dos envolvidos no crime | Divulgação

A prisão de Ewerton da Silva Seabra foi realizada na ilha de Mosqueiro, em Belém, na última sexta-feira (25).

O homem, de 25 anos de idade, confessou que participou da tortura e assassinato do vigilante Erbison Júnior Trindade Amador. Tudo foi filmado pelos bandidos que também interrogaram a vítima.

Os vídeos foram divulgados nas redes sociais. Veja um dos vídeos:

A vítima, que também trabalhava como motorista de aplicativo, foi confundida com um policial por conta de objetos encontrados no carro e grupos no Whatsapp que a vítima participava junto com militares.

“É nítido nos vídeos que Erbison foi morto porque os criminosos achavam que ele era um agente da segurança pública. Ele tinha acabado de deixar uma passageira no bairro da Sacramenta quando foi tomado de assalto. O carro foi revistado e em seguida o motorista foi levado para um cativeiro. No meio da madrugada eles colocaram Erbison no banco de trás do veículo e dispararam contra ele”, contou o delegado Luis Xavier, diretor da Divisão de Homicídios do Pará.

O corpo foi encontrado na manhã do dia 14 de junho de 2021. Estava dentro do carro com três tiros na cabeça. A vítima teve as mãos amarras e foi vendada. Os disparos também foram filmados. A arma utilizada foi uma calibre 38.

Os investigadores conseguiram apurar também que pelo menos quatro pessoas participaram da ação. O primeiro identificado foi Bruno Wallace, que morreu em confronto com a polícia militar no dia do crime. Os outros dois ainda falta serem localizados.

Em depoimento, Ewerton não disse quem foram os parceiros. A única confirmação é que todos são faccionados.

“O trabalho da Divisão de Homicídios é identificar o preso por causa das tatuagens no braço. No depoimento ele não deu detalhes das pessoas que também colaboraram para a morte do motorista de aplicativo. É questão de tempo da nossa equipe localizá-los para a realização da prisão”, finalizou Luis Xavier.

Na época do crime, com exclusividade, a reportagem da RBATV teve acesso ao cativeiro.

Segundo Polícia Civil, a casa pertence a um familiar de uma das pessoas envolvidas no crime. O caso ainda está sendo investigado.

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