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APURAÇÃO DE CRIMES

Crimes cibernéticos: PC faz mutirão e agiliza investigações

Estima-se que cerca de 140 pessoas, entre vítimas e testemunhas, compareçam e sejam ouvidas, permitindo então, que os casos sejam impulsionados com vistas a acelerar a apuração dos crimes.

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Imagem ilustrativa da notícia Crimes cibernéticos: PC faz mutirão e agiliza investigações camera A ação é realizada no espaço anexo ao auditório Delegada Ione Coelho, na Delegacia Geral. | Reprodução

O crime cibernético é uma atividade criminosa que tem como alvo ou faz uso de um computador, uma rede de computadores ou um dispositivo conectado em rede. Outros crimes digitais comuns são pirataria, racismo, crimes contra a honra (calúnia, injúria e difamação), ameaça, estelionato, falsidade ideológica, tráfico de drogas e arquivamento e distribuição de pornografia infantil.

Na manhã deste sábado (02), a Polícia Civil do Estado do Pará, por meio da Diretoria Estadual de Combate a Crimes Cibernéticos (DECCC), mobilizou seu efetivo policial para realizar um mutirão de saneamento de procedimentos policiais relacionados a crimes de estelionato mediante fraude eletrônica, furto mediante dispositivo eletrônico ou informático, entre outros crimes patrimoniais praticados no ambiente cibernético.

A ação é realizada no espaço anexo ao auditório Delegada Ione Coelho, na Delegacia Geral, com o objetivo de reduzir o acervo de procedimentos em tramitação nas unidades operacionais da Divisão de Combate a Crimes Econômicos e Patrimoniais Praticados Por Meios Cibernéticos (DCCEP/DECCC), agilizando os casos que se encontram sem solução e pendentes de diligências com vistas a dar respostas mais céleres para as demandas apresentadas pela população.

O evento teve início após uma triagem que consiste na separação, análise e enumeração das diligências, posteriormente na expedição de 166 intimações de comparecimento dos envolvidos para que pudessem ter suas oitivas colhidas e apresentarem documentos comprobatórios dos fatos por eles registrados.

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Estima-se que cerca de 140 pessoas, entre vítimas e testemunhas, compareçam e sejam ouvidas, permitindo então, que os casos sejam impulsionados com vistas a acelerar a apuração dos crimes.

A ação conta com apoio de policiais civis da Divisão de Combate a Crimes contra Grupos Vulneráveis Praticados Por Meios Cibernéticos (DCCV), da Divisão de Combate a Crimes Contra Direitos Individuais Praticados Por Meios Cibernéticos (DCDI) e suporte técnico da Diretoria de Informática, Manutenção e Estatística (DIME).

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