Em junho do ano passado, a Polícia Federal realizou a apreensão de uma tonelada de cocaína, que estava enterrada em um sítio no município de Curuça, no nordeste do Pará. Na ocasião, al enorme quantidade de drogas armazenadas pelos criminosos chamou a atenção.
Na última sexta-feira (1º), uma operação de combate ao tráfico de drogas também coordenada pela PF acabou evidenciando a recorrência do método de esconder drogas no interior do estado.
CONTEÚDO RELACIONADO
- PF apreende tonelada de cocaína com símbolo nazista no Pará
- Cadela ajuda a encontrar 17 kg de maconha em porto de Belém
- Homem é preso por furtar perfume da irmã e trocar por droga
A ação policial resultou na apreensão de 235 quilos de skunk, uma variedade de maconha processada em laboratório. A ação ocorreu no município de Santa Izabel do Pará e foi conduzida pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) da PF.
Quer saber mais notícias de Polícia? Acesse nosso canal no WhatsApp.
A investigação da DRE monitorava a presença da droga em um imóvel, culminando na ação no momento em que traficantes desenterravam o skunk e o transferiam para um veículo. Os quatro criminosos conseguiram fugir para a mata, evitando a prisão.
Durante aproximadamente três horas, a equipe policial continuou a operação, desenterrando o restante da droga, que estava armazenada em tonéis no sítio. À noite, tanto a substância ilícita quanto o veículo utilizado foram encaminhados à sede da Superintendência Regional da Polícia Federal para os procedimentos legais.
INVESTIGAÇÃO PROSSEGUE
O inquérito, agora em curso, busca identificar os responsáveis pelo tráfico. Caso seja confirmada a participação do proprietário do sítio, medidas como o sequestro patrimonial do imóvel podem ser tomadas pela Justiça. A origem da droga, possivelmente da Colômbia ou Peru, também está sob investigação.
Esta operação marca a segunda apreensão de maconha na semana, destacando a persistência do tráfico na região. Na segunda-feira (27) foram apreendidos 17 quilos vindos de barco a Belém.
VEJA O VÍDEO:
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar