Na busca para sair do desemprego, pessoas chegam a pagar altos valores para agenciadores de emprego. No entanto, muitos são vítimas do chamado golpe do “falso emprego”, que são ofertas fraudulentas de vagas de trabalho em empresas ou órgão públicos com salários atrativos, mas que na verdade não existem. No fim, as pessoas continuam sem emprego e ainda perdem dinheiro.
A RBATV entrevistou pessoas, que tiveram os nomes em sigilo, que foram vítimas do “falso emprego”. Para a repórter Sancha Luna, uma das vítimas afirmou que pagou para uma golpista, que também não foi identificada, o valor de R$ 1.300 para conseguir um emprego num órgão do Estado. Após o pagamento e várias desculpas, inclusive o pedido de sigilo, a expectativa se transformou em frustração.
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Uma segunda vítima pagou para a golpista o valor de R$ 3.000, para que num prazo de três meses, o emprego estaria garantido. Novamente, entre várias desculpas, como adiar datas do prazo, entre outras coisas, a golpista fez mais uma vítima.
As vítimas estiveram na manhã desta sexta-feira (17), na Divisão de Investigações e Operações (DIOE), da Polícia Civil (PC), para denunciar os golpes.
Veja a matéria da repórter Sancha Luna, exibida pela RBATV:
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