Em abril, moradores de Marabá, no sudeste do Pará, ficaram em choque com um caso que repercutiu em toda a cidade. Uma tatuadora, identificada como Flávia Alves, desapareceu em 14 de abril após sair de um bar. Ela só foi encontrada no dia 26, morta, com o corpo desovado em uma cova rasa em Jacundá.
Desde então, as investigações da Polícia Civil buscam esclarecer todas as circunstâncias que levaram ao assassinato da jovem, que tinha apenas 26 anos. E, nesta semana, o Caso Flávia ganhou um novo desdobramento.
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Fontes exclusivas informaram à Redação do DOL que o laudo sobre a morte da tatuadora foi finalizado pela Polícia Científica do Pará (PCEPA) e, agora, está em posse da Polícia Civil para auxiliar no desfecho das investigações.
O documento é fruto da reconstituição do crime, que foi realizada em meados de junho em Marabá e Jacundá e contou com a participação de 25 policiais e pessoas envolvidas no crime, além de testemunhas.
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Com a conclusão do laudo da reprodução simulada dos fatos- também conhecida como reconstituição do crime— as autoridades e familiares de Flávia esperam que o inquérito seja encerrado e aponte os verdadeiros culpados pela morte da tatuadora.
Vale lembrar que Willian Araújo Sousa, de 31 anos, também tatuador, e a esposa dele, Deidyelle de Oliveira Alves, foram presos suspeitos do crime. Will, como é conhecido, segue preso. Já Deidyelle responde ao crime de ocultação de cadáver em liberdade.
Dos suspeitos, apenas Willian Araújo Sousa se recusou a participar da reconstituição. Deidyelle de Oliveira Alves, e o irmão dela, David de Oliveira Alves participaram.
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