plus
plus

Edição do dia

Leia a edição completa grátis
Edição do Dia
Previsão do Tempo 28°
cotação atual R$


home
CASO FLÁVIA

Morte de tatuadora: laudo da reprodução simulada é encerrado

Crime ocorrido em abril deste ano se aproxima do desfecho com a conclusão do laudo pericial, fruto da reconstituição do crime.

twitter Google News
Imagem ilustrativa da notícia Morte de tatuadora: laudo da reprodução simulada é encerrado camera Flávia Alves foi morta e teve o corpo desovado em cova rasa no município de Jacundá, no sudeste do Pará | Reprodução/Redes Sociais

Em abril, moradores de Marabá, no sudeste do Pará, ficaram em choque com um caso que repercutiu em toda a cidade. Uma tatuadora, identificada como Flávia Alves, desapareceu em 14 de abril após sair de um bar. Ela só foi encontrada no dia 26, morta, com o corpo desovado em uma cova rasa em Jacundá.

Desde então, as investigações da Polícia Civil buscam esclarecer todas as circunstâncias que levaram ao assassinato da jovem, que tinha apenas 26 anos. E, nesta semana, o Caso Flávia ganhou um novo desdobramento.

CONTEÚDO RELACIONADO:

Fontes exclusivas informaram à Redação do DOL que o laudo sobre a morte da tatuadora foi finalizado pela Polícia Científica do Pará (PCEPA) e, agora, está em posse da Polícia Civil para auxiliar no desfecho das investigações.

O documento é fruto da reconstituição do crime, que foi realizada em meados de junho em Marabá e Jacundá e contou com a participação de 25 policiais e pessoas envolvidas no crime, além de testemunhas.

Quer mais notícias de polícia? Acesse nosso canal no WhatsApp!

Com a conclusão do laudo da reprodução simulada dos fatos- também conhecida como reconstituição do crime— as autoridades e familiares de Flávia esperam que o inquérito seja encerrado e aponte os verdadeiros culpados pela morte da tatuadora.

Vale lembrar que Willian Araújo Sousa, de 31 anos, também tatuador, e a esposa dele, Deidyelle de Oliveira Alves, foram presos suspeitos do crime. Will, como é conhecido, segue preso. Já Deidyelle responde ao crime de ocultação de cadáver em liberdade.

Dos suspeitos, apenas Willian Araújo Sousa se recusou a participar da reconstituição. Deidyelle de Oliveira Alves, e o irmão dela, David de Oliveira Alves participaram.

VEM SEGUIR OS CANAIS DO DOL!

Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.

tags

Quer receber mais notícias como essa?

Cadastre seu email e comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Conteúdo Relacionado

0 Comentário(s)

plus

    Mais em Polícia

    Leia mais notícias de Polícia. Clique aqui!

    Últimas Notícias