Organizações criminosas buscam meio ilícitos para lucrar altas quantias, em geral por meio do tráfico de drogas ou de grandes roubos, como o caso da joalheria que foi alvo de bandidos no primeiro dia de 2024 em Belém, aproveitando-se das festas de fim de ano.
No entanto, mais uma vez a famosa frase "o crime não compensa" foi posta à prova. Assim, o quinto suspeito de integrar a quadrilha que roubou a joalheria situada no centro comercial de Belém foi preso pela Polícia Civil do Pará.
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Agentes da polícia paraense, em ação conjunta com a Polícia Civil do Maranhão, prenderam o homem na quinta-feira (29), no município de Caxias (MA).
O mandado de prisão preventiva resulta da 3ª fase da Operação “Gold”, deflagrada após o assalto à joalheria situada na Travessa 1º de Março, no bairro da Campina. No roubo, foram subtraídos cerca de um milhão de reais em joias de ouro.
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Segundo a PC, o homem é apontado como o principal líder da associação criminosa responsável por crimes contra o patrimônio na cidade de Belém, principalmente em grandes joalherias.
“O investigado estava foragido da Justiça, se encontrava em uma cidade do Maranhão e vinha sendo constantemente monitorado pelas equipes da Divisão de Repressão a Furtos e Roubos, que tiveram êxito e conseguiram capturá-lo. A Operação 'Gold' é mais um exemplo do trabalho diligente e eficaz da Polícia Civil do Pará, que continua a atuar de forma incisiva no combate a crimes de grande impacto, como o roubo a joalherias”, ressaltou o delegado-geral da Polícia Civil do Pará, Walter Resende.
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