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OPERAÇÃO GRAFOS

PC combate fraude na compra e venda de imóveis no Pará

Ação nesta quarta-feira (16) foi realizada pela Delegacia Especializada em Investigações de Crimes de Estelionato e Outras Fraudes (DEOF).

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Imagem ilustrativa da notícia PC combate fraude na compra e venda de imóveis no Pará camera Polícia Civil em Igarapé-Açu no nordeste estadual nesta quarta-feira (16). | Foto: Paulo Cesar / Ag. Pará

A fraude na compra de bens é um problema grave que afeta consumidores e empresas. Esse tipo de crime envolve a falsificação de documentos, manipulação de informações ou outras práticas desonestas para adquirir produtos ou propriedades de forma ilícita. As vítimas muitas vezes são enganadas por propostas que parecem legítimas, mas que escondem armadilhas que podem resultar em perdas financeiras significativas.

A Polícia Civil do Pará, por meio da Delegacia Especializada em Investigações de Crimes de Estelionato e Outras Fraudes (DEOF), vinculada à Divisão de Investigação e Operações Especiais (DIOE), deflagrou, nesta quarta-feira, 16, a operação “Grafos” contra fraude de compra e venda de bens, carros e imóveis.

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Ao todo, foi dado o cumprimento a quatro mandados de prisão e oito mandados de busca e apreensão nas cidades de Belém, Ananindeua, Castanhal e Igarapé- Açu, além do cumprimento da cautelar de suspensão e afastamento de atividades públicas, relativos a cartórios localizados no município de Igarapé-Açu.

PC combate fraude na compra e venda de imóveis no Pará
📷 |Paulo César / Ag.Pará

As investigações apontam que um cartório, localizado no município de Igarapé-Açu, fraudava a compra e venda de bens, carros e imóveis. Foram presos o proprietário do cartório, o substituto e mais dois escreventes. As prisões foram realizadas em Ananindeua, Igarapé-Açu e Castanhal.

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“Após várias diligências das nossas equipes policiais, foi possível arrecadar elementos e informações suficientes à representação pelas cautelares, especialmente pela prisão preventiva da associação criminosa, sendo deferida pelo Juízo de Igarapé-Açu, o doutor Cristiano Magalhães”, explicou o delegado-geral, Walter Resende.

As investigações concluíram pelo indiciamento por crimes de associação criminosa e falsificação de firma, com ocorrência desde o ano de 2021. Foram apuradas, também, as práticas de falsificação de escrituras públicas em registro de imóveis, bem como documentos de autorização para transferência de veículos automotores, nos quais as vítimas sequer tinham conhecimento do registro de suas firmas na sede dos cartórios.

“Uma operação conjunta e exitosa que, de forma simultânea, foram dados os cumprimentos de prisão, e busca e apreensão dos envolvidos nesta investigação, bem como todo o trabalho de identificação e levantamento dos alvos para que pudéssemos cumprir na data de hoje”, enfatizou o delegado responsável pela operação, Wellington Vale Sousa, da DIOE.

A força-tarefa contou com o efetivo de mais de 30 policiais civis e todo o material apreendido passará por perícias para que possam auxiliar nas investigações que continuam a fim de aprofundar a resolução do crime pelos indiciados.

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