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INVESTIGADOR MORTO NO GUAMÁ

Homem é vítima de fake news e divulgado como assassino de policial

Após morte de Ediel Bittencourt, morador registra boletim de ocorrência em Icoaraci por ter imagem associada ao crime nas redes sociais

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Imagem ilustrativa da notícia Homem é vítima de fake news e divulgado como assassino de policial camera O homem afirmou que fotos dele estavam sendo divulgadas como autor do crime | Reprodução/Redes Sociais

Após o assassinato do policial civil Ediel Bittencourt na manhã de sábado (10), no bairro do Guamá, em Belém, a Polícia Civil iniciou buscas pelos envolvidos no crime. No entanto, um morador procurou a delegacia de Icoaraci para registrar boletim de ocorrência por ter sido erroneamente identificado como o autor do homicídio em publicações nas redes sociais.

O homem, que não teve a identidade divulgada oficialmente, afirmou em vídeo gravado na saída da unidade policial que sua foto está circulando nas redes com a falsa acusação de ser o responsável pela morte do investigador.

“Tem uma foto minha sendo divulgada nas redes sociais dizendo que matei um policial civil, e não foi eu. Eu sou trabalhador, pai de três filhos, não me envolvo com nada, e minha vida está em risco. Precisei vir à seccional de Icoaraci fazer um boletim de ocorrência. Quem estiver postando, espero que apague, pois está prejudicando um pai de família”, afirmou.

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Segundo informações da Polícia Civil do Pará, o autor do disparo que matou Ediel Bittencourt foi identificado como Ivair do Nascimento Mátires Júnior. Ele tem passagens anteriores pela polícia e seria integrante de uma facção criminosa com atuação no estado. O crime ocorreu por volta das 6h30, na travessa Augusto Corrêa, no momento em que o policial deixava a esposa no trabalho.

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Ainda no sábado, uma ação policial resultou na morte de Matheus Mendes Farias, apontado como envolvido no planejamento da execução. De acordo com as investigações, ele era responsável por acompanhar a rotina da vítima. Ele também estaria ligado a uma facção criminosa.

O caso segue sob investigação da Polícia Civil, que apura a participação de outros envolvidos e alerta para os riscos da disseminação de informações falsas nas redes sociais.

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