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VIOLÊNCIA SEXUAL

Mototaxista é preso no RJ suspeito de estuprar turista do Pará

Suspeito já tinha mandado de prisão e atuava irregularmente em app de transporte

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Imagem ilustrativa da notícia Mototaxista é preso no RJ suspeito de estuprar turista do Pará camera Suspeito de abuso sexual contra turista paraense é detido no Rio de Janeiro. | Divulgação / PMERJ via CNN

Nesta terça-feira (08), um mototaxista do Rio de Janeiro, identificado como Diogo Moraes Leite, foi preso sob a suspeita de ter estuprado uma turista natural do Pará durante uma corrida por aplicativo em março deste ano (2025). A prisão foi realizada por policiais civis da 12ª Delegacia de Polícia, de Copacabana, após cumprimento de mandado judicial.

De acordo com a investigação, o crime ocorreu no dia 02 de março, no último dia da viagem da vítima à capital fluminense. Ela havia solicitado uma moto por aplicativo na Praia de Copacabana, Zona Sul do Rio, com destino ao bairro da Tijuca, Zona Norte, onde estava hospedada. Durante o trajeto, o motociclista teria tocado partes íntimas da passageira sem o consentimento dela.

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Após ser repreendido, o suspeito passou a fazer manobras perigosas e desviou do caminho combinado, seguindo para uma rua isolada. Ao chegar ao local, a vítima desceu para pagar a corrida, que custou cerca de R$ 19 via PIX, momento em que o abusador teria se aproveitado do estado de embriaguez da mulher para consumar o estupro.

O caso foi inicialmente registrado na Delegacia da Mulher em Belém e, posteriormente, encaminhado para a Polícia Civil do Rio de Janeiro, que assumiu as investigações. O delegado Ângelo Lages, titular da delegacia, informou para o jornal O Globo que “o motociclista começou a fazer manobras arriscadas durante o trajeto, o que já a deixou temerosa”, e afirmou que o suspeito não parou no local combinado, levando a vítima para um ponto escuro e ermo.

As apurações indicam que Diogo já havia sido expulso da plataforma de transporte por aplicativo, mas seguia atuando usando o cadastro de outra pessoa. Ele segue preso e à disposição da Justiça.

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Além deste caso, Diogo Moraes Leite responde também a outro inquérito por estupro de vulnerável, envolvendo uma criança de 12 anos. O delegado ressaltou que, devido a este histórico, a prisão preventiva foi decretada para evitar riscos à ordem pública e a possibilidade de reincidência. A pena para esses crimes varia de seis a dez anos de reclusão.

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