
Uma jovem de 29 anos, identificada como Jamille Araújo, foi encontrada morta dentro do apartamento onde morava no Condomínio Neo Fiori, localizado na avenida Mário Covas, em Ananindeua, Região Metropolitana de Belém. Uma revelação, no entanto, pode trazer novos desdobramentos e mudar o rumo das investigações.
O caso está sendo investigado pela Delegacia de Feminicídio (DEFEM) da Polícia Civil. Perícias já foram solicitadas e testemunhas são ouvidas.
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Na manhã desta quinta-feira (31), o repórter da RBATV, Edimar Assunção, esteve na Polícia Científica do Pará para acompanhar a liberação do corpo da vítima para os familiares. Com exclusividade, uma prima de Jamille concedeu entrevista e revelou detalhes de como o corpo foi encontrado.
A familiar da enfermeira afirmou que acredita que a prima foi vítima de um homicídio. "A gente não acredita que foi um suicídio porque não foi um suicídio. Se não, a cena do crime não estava mudada. E a gente quer justiça. A minha família quer justiça", afirmou.
A prima também falou sobre como era a relação de Jamille com seu companheiro, com quem morava, e apontou supostas inconsistências nos fatos ocorridos de manhã, quando a família de Jamille recebeu mensagens do número da enfermeira relatando uma briga de casal.
"Ele falou que ela tava enforcando ele, que tava tendo uma briga dentro do apartamento", continuou a prima da vítima. "A irmã dela foi para lá, e quando ela chegou lá e ele subiu, o corpo foi encontrado. Só que quando a perícia fez o levantamento, ela tinha morrido de manhã. Então, se foi de manhã, as mensagens que tavam ocorrendo não era mais ela quem tava respondendo".
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