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ATAQUE A TIROS

Academia é atacada por recusar pagar "taxa do crime" em Belém

Homem seria integrante de facção criminosa e teria participado de ataque a tiros contra vítima que se recusou a pagar cobrança ilegal

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Imagem ilustrativa da notícia Academia é atacada por recusar pagar "taxa do crime" em Belém camera Suspeito de envolvimento em taxa de crime sendo detido pela PCPA | Divulgação/PCPA

As forças de segurança do Estado tem cada vez mais combatido os criminosos que tentam impor cobranças ilegais, conhecidas como “taxa do crime” contra comerciantes e pequenos empresários da Região Metropolitana de Belém (RMB). A prática, além de criminosa, gera medo, intimidação e afeta diretamente o cotidiano de quem vive e trabalha em áreas sob influência de facções.

Foi nesse contexto que a Polícia Civil do Pará (PCPA) realizou, nesta terça-feira (9), a prisão de um homem apontado como membro de uma organização criminosa envolvida em extorsões e atentados ligados a essas cobranças.

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A ação estratégica da PCPA ocorreu no bairro da Cabanagem, em Belém, e foi conduzida pela Delegacia de Repressão a Facções Criminosas (DRFC), com apoio do Núcleo de Inteligência Policial (NIP).

O suspeito também é investigado por envolvimento em um ataque a tiros contra uma academia no bairro do Mangueirão, registrado na madrugada de 26 de junho. De acordo com o delegado Augusto Potiguar, o crime foi motivado pela recusa da vítima em pagar a “taxa do crime” exigida pela facção.

Operação com apoio do MP

Os mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão foram expedidos pela Vara de Combate ao Crime Organizado, após parecer favorável do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (GAECO), vinculado ao Ministério Público do Pará.

Após ser preso, o homem foi levado à delegacia, onde passou pelos procedimentos legais e permanece à disposição da Justiça. Ele deverá responder por integração a organização criminosa, extorsão majorada e disparo de arma de fogo.

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Investigações continuam

Segundo a Polícia Civil, as apurações seguem em andamento para identificar outros envolvidos nas práticas criminosas, que vêm sendo registradas não apenas em Belém, mas também em municípios do interior, para desarticular completamente o esquema de extorsão que vem prejudicando comerciantes e empresários locais.

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