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INVESTIGAÇÃO

Suspeito de envolvimento na morte do vice-presidente da Fiepa é preso

Homem é preso suspeito de envolvimento na morte do vice-presidente da Fiepa, Antonio Mello, em Ananindeua. Crime chocou a sociedade paraense.

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Imagem ilustrativa da notícia Suspeito de envolvimento na morte do vice-presidente da Fiepa é preso camera Antonio Eugênio Pacelli Martin de Mello, vice-presidente da Fiepa, foi assassinado em Ananindeua, PA | Reprodução

Quatro dias após o assassinato do empresário Antonio Eugênio Pacelli Martin de Mello, vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa), a polícia prendeu um homem suspeito de envolvimento no crime que chocou o setor produtivo e a sociedade paraense.

A Polícia Civil do Pará, por meio da Divisão de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), prendeu na segunda-feira (6) um homem suspeito de envolvimento no latrocínio ocorrido na última sexta-feira (3) em uma fábrica de velas no bairro Levilândia, em Ananindeua. A vítima foi um homem que morreu durante o assalto dentro das dependências da empresa.

Desde o crime, a equipe da DRFR tem realizado buscas contínuas para identificar e capturar todos os envolvidos, recuperar os bens roubados e esclarecer todos os detalhes da ação criminosa.

De acordo com o delegado Arthur do Rosário, titular da DRFR, as investigações avançaram com o auxílio de imagens das câmeras de segurança de uma transportadora próxima ao local do crime, que flagraram o veículo usado na fuga. O carro, de cor prata, foi identificado e, a partir dos dados obtidos, os policiais chegaram até a proprietária, que afirmou locar o veículo para um homem.

Com essa informação, os agentes localizaram o suspeito próximo à residência dele, onde encontraram o carro utilizado no crime e o prenderam em flagrante. O celular do suspeito também foi apreendido e será periciado para verificar registros de comunicação e possíveis conexões que ajudem a esclarecer o crime.

Em depoimento, o homem admitiu ter transportado os autores do latrocínio e recebido pagamento em dinheiro pelo serviço, mas negou participação direta na execução. Ele disse que suspeitava da ilegalidade da corrida, mas aceitou o trabalho por necessidade financeira.

Ainda segundo as investigações, além dos suspeitos no carro, outros indivíduos podem ter participado da ação, utilizando uma motocicleta como apoio. O preso segue à disposição da Justiça, e as buscas continuam para localizar os demais envolvidos.

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