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CASO MARCELO CARVALHO

Apartamento onde filho de escrivã foi morto pela PF passa por nova perícia

Participaram do procedimento representantes do MPF, peritos da Polícia Científica do Pará, agentes da própria Polícia Federal, além do Procurador da República Dr. Sadi Flores Machado

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Imagem ilustrativa da notícia Apartamento onde filho de escrivã foi morto pela PF passa por nova perícia camera Marcello Carvalho, de 24 anos, foi morto durante operação da Polícia Federal em Belém; autoridades investigam as circunstâncias da ocorrência. | Reprodução

O clima de tensão e questionamentos em torno da morte de Marcello Victor Carvalho de Araújo, de 24 anos, ganhou mais um capítulo. O episódio, ocorrido no último dia 8 de outubro, durante uma operação da Polícia Federal no bairro do Jurunas, segue mobilizando autoridades, amigos e familiares do jovem.

Nesta quinta-feira (16), uma nova perícia foi realizada no apartamento onde o estudante de educação física foi morto a tiros durante a Operação Eclesiastes, conduzida pela Polícia Federal. A diligência foi solicitada pelo Ministério Público Federal (MPF) e teve como objetivo aprofundar a análise técnica da cena, com foco em detalhes que possam esclarecer divergências entre a versão oficial apresentada pela PF e os relatos da família.

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Participaram do procedimento representantes do MPF, peritos da Polícia Científica do Pará, agentes da própria Polícia Federal, além do Procurador da República Dr. Sadi Flores Machado. A tia da vítima, Ana Carolina Carvalho, acompanhou de perto os trabalhos periciais. Ela se limitou a informar que esta é a segunda perícia realizada no local — a primeira, segundo a familiar, foi feita apenas por agentes federais no dia da ocorrência.

Desde o início, a versão da Polícia Federal afirma que Marcello reagiu à abordagem, o que teria levado ao disparo fatal. A família, no entanto, contesta essa narrativa e pede uma investigação independente. Desde o dia da operação, o imóvel permanece fechado para preservar a cena do crime, garantindo que os exames periciais ocorram com a máxima precisão técnica.

O caso está sendo investigado no âmbito de um Procedimento Investigatório Criminal (PIC) instaurado pelo MPF, que também requisitou informações formais à Superintendência da PF no Pará, ao Instituto Médico Legal (IML) e ao Instituto de Criminalística.

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Imagens do circuito de segurança do condomínio mostram o momento em que oito agentes federais fortemente armados, alguns com fuzis e escudos, entram enfileirados no prédio. Câmeras do elevador também registraram a movimentação dos policiais, tanto na chegada quanto na saída após o ocorrido.

No dia da operação, o alvo principal era Marcelo Pantoja Rabelo, conhecido como “Marcelo da Sucata” — namorado da mãe da vítima, a escrivã da Polícia Civil Ana Suellen Carvalho. Ele estava no imóvel no momento da abordagem e foi preso pela PF. A corporação informou que o suspeito resistiu à prisão, mas foi contido. Rabelo já havia sido preso anteriormente, em 2020, acusado de chefiar um grupo de extermínio e de ter atropelado um policial militar.

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