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POLÍCIA

Atirador é preso em Cachoeira do Arari

A ação de um atirador que baleou durante um duelo seis pessoas no município de Santa Cruz do Arari na Ilha do Marajó, no meio desta semana, acabou com a prisão de Pedro Aurélio Bandeira Neto, de 32 anos, réu confesso do delito. Ele foi preso em uma fazend

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A ação de um atirador que baleou durante um duelo seis pessoas no município de Santa Cruz do Arari na Ilha do Marajó, no meio desta semana, acabou com a prisão de Pedro Aurélio Bandeira Neto, de 32 anos, réu confesso do delito. Ele foi preso em uma fazenda para onde teria fugido após o crime.

O investigador Davison Wilker de Farias relatou no inquérito policial aberto, que no 1º de Maio, foi acionado por pulares às 20h sobre um intenso tiroteio com participação de elementos, entre os quais Pedro Aurélio, sendo que várias pessoas haviam sido baleadas, algumas delas com envolvimento no confronto e outras eram apenas transeuntes.

Com apoio da Polícia Militar, o investigador saiu no encalço dos acusados, que logo foram identificados. Além de Pedro Aurélio, mais homens foram reconhecidos. São eles: “Galo Doido”, “Gileno”, “Mugue”, “Irlan”, “Jojó”, “Michel” e “Desmarzinho”. Os três últimos seriam irmãos e, segundo informações, alimentavam uma grande rivalidade entre eles.

Os homens estavam armados com uma espingarda e dois revólveres. Segundo o investigador, após o tiroteio os integrantes das quadrilhas rivais tomaram rumo ignorado e foi possível deter Pedro Aurélio já no dia seguinte, após o recebimento de informações de que ele estaria escondido na Vila Boa Vista, zona rural do município de Santa Cruz do Arari.

“Montamos uma campana e, pela manhã cedo, surpreendemos o indicado, cercando a casa sem que ele pudesse esboçar reação. Encontramos na valise dele um revólver calibre 32, com cinco munições, sendo duas deflagradas” informou o investigador Davison.
Pedro Aurélio, que tem fama de valentão e responde a vários procedimentos policiais, inclusive de dois homicídios ocorridos no município de Chaves, disse que saía de Santa Cruz com seus irmãos “Gileno”, “Galo Doido” e “Vandeson”, quando surgiram os elementos “Irlan”, “Michel”, “Jojó”, “Demazino”, “Purê” armados de revólveres, atirando.

“Eu fui no fundo do barco e peguei uma espingarda calibre 12 e disparei para me proteger. Existe uma rixa entre nós e eles porque a gente trabalha como segurança nas fazendas e ajudamos a polícia no combate ao roubo de gado e eles são ladrões de gado”, tentou justificar Pedro Aurélio.

Por medida de segurança, ele foi transferido para Cachoeira do Arari, onde foi autuado em flagrante em procedimento iniciado pela delegada Priscila Pinheiro e deve permanecer preso, uma vez que das seis vítimas do baleamento duas estão em Belém em estado grave. (Diário do Pará)

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