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POLÍCIA

Tráfico de drogas não perdoa e executa Ronaldo

Ronaldo Cesar Rodrigues da Silva, de 22 anos, tentou fugir do tráfico de drogas, mas foi morto na tarde de ontem no bairro do Curuçambá, em Ananindeua, com vários tiros. Três deles acertaram a cabeça da vítima. A polícia acredita em uma execução. Ro

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Ronaldo Cesar Rodrigues da Silva, de 22 anos, tentou fugir do tráfico de drogas, mas foi morto na tarde de ontem no bairro do Curuçambá, em Ananindeua, com vários tiros. Três deles acertaram a cabeça da vítima. A polícia acredita em uma execução.

Ronaldo, que também é conhecido como “Pelado da Cabanagem”, estava escondido no conjunto Roraima-Amapá, na casa de parentes, há três dias. “Ele veio para cá tentando fugir do tráfico na Cabanagem. Mas o traficante não dá trégua e veio atrás dele”, disse o delegado Lenoir Cunha, da Divisão de Homicídios.

Segundo o delegado, os quatro homens envolvidos no homicídio já haviam procurado pela vítima outras quatro vezes no mesmo dia. “Eles vinham aqui na casa e perguntavam pela vítima. Os parentes sempre diziam que ele não estava e os acusados iam embora. Mas dessa última vez eles (acusados) não acreditaram que a vítima não estava e invadiram a residência”, contou Lenoir.

Os acusados teriam invadido a casa pelos fundos e foram arrombando todas as portas até encontrar Ronaldo dentro de um quarto situado na frente da residência. A polícia suspeita que todos os quatro homens tenham atirado contra Ronaldo por causa da grande quantidade de cápsulas encontradas no local.

No momento do assassinato, dentro da casa estava Adriana Evangelista Rodrigues, prima da vítima, que foi baleada e encaminhada para o Hospital Metropolitano, e a tia de Ronaldo. Segundo a Polícia Civil, ela ainda chegou a pedir que seu sobrinho não fosse morto dentro da casa, mas os acusados afirmaram que o acerto de contas era apenas com Ronaldo.

Por volta das 18h, uma hora depois do assassinato, a esposa de Ronaldo chegou ao local de crime. Ela não quis conversar com a imprensa, mas contou aos policiais que o marido não estava mais envolvido com o tráfico de drogas há um ano, mas que estava sendo perseguido. “Ela disse que nem sabia que o marido estava aqui no Curuçambá. Ele veio para cá fugindo e com medo de morrer, mas não adiantou”, relatou o delegado.

O caso foi registrado na Secciona Urbana do Paar. O Centro de Perícias Científicas “Renato Chaves” foi acionado para realizar a remoção do corpo para o Instituto Médico Legal (IML).

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