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POLÍCIA

Presos da Seccional da Marambaia se rebelam

Os presos da Seccional da Marambaia fizeram rebelião no final da tarde de ontem. Segundo informações da Polícia Militar, os detentos já estavam planejando o ato desde a última semana, mas em nenhuma dessas ameaças eles justificavam os planos. No início d

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Os presos da Seccional da Marambaia fizeram rebelião no final da tarde de ontem. Segundo informações da Polícia Militar, os detentos já estavam planejando o ato desde a última semana, mas em nenhuma dessas ameaças eles justificavam os planos.

No início da rebelião, os presos queimaram as próprias roupas e lençóis, danificaram parte das celas e fizeram um outro preso, conhecido como “Pastor”, de refém. Ainda segundo informações da Polícia Militar, foi neste momento que a Companhia de Operações Especiais (COE) entrou em ação usando bombas de efeito moral para conter a situação. “Após a retomada dos presos, nós fizemos a revista para saber se eles realmente estavam armados. Não houve feridos e nenhuma fuga”, explicou o fiscal da 9° Aisp, tenente Marlos.

Mães, irmãs e esposas tomaram conta do pátio da Seccional exigindo informações dos detentos e denunciando a superlotação. “Nós sabemos aqui que esta prisão deveria ter só 90 presos, mas já ultrapassa os 200”, contou a esposa de um dos presos que preferiu não se identificar.

“Essa superlotação é uma realidade da população carcerária em todo Brasil, mas nós fazemos o possível para que não ultrapasse o que a casa penal comporta”, explicou o diretor da Seccional, Andresson Palheta, afirmando ainda que cada preso será autuado em flagrante e os líderes do motim responderão um processo administrativo disciplinar por danos ao patrimônio. “Os ‘cabeças’ serão levados para o Centro de Recuperação do Pará 3, em Santa Izabel, para cumprimento de medida disciplinar, que pode ser de 10 a 30 dias”, completou.

Para cumprimento de medida de segurança, as visitas também foram suspensas por tempo indeterminado. “Nós não sabemos o que eles ainda podem estar planejando, por isso vamos suspender as visitas. Vamos investigar também o que levou os detentos a este ato, pois até agora não sabemos o motivo”, finalizou o diretor.

(Diário do Pará)

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