Um homem é ferido e outro morto a facadas

Dois homens foram vítimas de facadas no município de Oriximiná na região oeste do Estado. Um deles morreu e o outro foi ferido. No primeiro caso o cabo PM Jonilson de Sousa, de Porto Trombetas, registrou, perante o delegado Erik Petersson da Silva, da Polícia Civil, o assassinato de Elder da Silva Costa, de 25 anos, crime ocorrido na rua 7 de setembro no bairro São José Operário, em Oriximiná. Segundo o policial, Elder foi morto na área da capela do bairro São José Operário. O assassino fugiu e o motivo para o crime seria fútil. O cabo PM informou que a vítima levou a facada no abdômen e a arma de crime, uma faca “peixeira”, foi encontrada próximo do local, ainda com manchas de sangue.

Informações de testemunhas dão conta que havia uma festa religiosa no local e, por uma suposta “desavença” entre vítima e acusado, aconteceu a tragédia. O delegado Erick Petersson vai investigar o crime.

FACADA

Mielison de Almeida Gemaque, de 23 anos foi preso e apresentado na Delegacia de Polícia Civil de Oriximiná pelo cabo PM Radiel Gomes. Mielison é suspeito de ter ferido Luziel Alves Pereira, de 22 anos, no bairro Cidade Nova, com várias facadas. O cabo Radiel Gomes informou ao delegado Erik Petersson da Silva que fazia ronda quando foi informado de que Mielison teria esfaqueado uma pessoa.

“Quando chegamos no local, Luziel tinha uma perfuração no peito. Foi levado ao Hospital Municipal de Oriximiná, pelo Samu, em estado grave. Fizemos buscas e prendemos o suspeito de cometer o crime”, informou o policial militar. Testemunhas levadas à Delegacia foram unânimes em afirmar que o suspeito chegou perto de Luziel e lhe pediu uma dose de vinho. A vítima teria respondido não, pois tinha pouca bebida. Então o suspeito, segundo as testemunhas, sacou uma faca e atacou Luziel. Fugiu em seguida.

Em depoimento Mielison negou a autoria do crime. Disse que apenas conhecia a vítima. “Eu desconheço as acusações que estão me fazendo. Eu não furei ninguém”, disse o suspeito. O caso será investigado.

(J.R. Avelar/Diário do Pará)