Mortes dentro de motéis em Belém são mais comuns do que se imagina. Um dos primeiros casos que ganhou enorme repercussão foi o de Savana Nathália Barbosa da Cruz, uma mulher aparentemente meiga e “inofensiva”, que esquartejou um homem dentro de um motel, em Ananindeua.
A vítima de Savana - Joelson Souza - um vigilante com quem mantinha um relacionamento por aproximadamente dois anos e se comunicavam a maior parte do tempo pelo Facebook.
Savana Nathália foi sentenciada com 40 anos de reclusão em regime fechado e seu comparsa, Raimundo dos Santos foi condenado a 38 anos e 6 meses. A dupla foi acusada pelo crime de homicídio e furto qualificado, além de ocultação de cadáver.
O caso de Savana, que completou cinco anos no último domingo (10), trouxe à tona outros casos que marcaram o noticiário, expondo a conduta criminosa envolvendo o amor e o sexo.
Relembre outros casos:
ESTRANGULADA NO MOTEL
Uma mulher identificada como Camila Sarmento Pereira foi encontrada morta em um quarto de motel no dia 26 de abril, na avenida Augusto Montenegro, no bairro do Sideral, em Belém. A vítima foi encontrada por funcionários do espaço com o corpo aparentemente com sinais de estrangulamento.
Imagens de um circuito de segurança - obtidas com exclusividade pelo DIÁRIO - mostram que o principal suspeito do assassinato - Alexandre Rodrigo Trindade Ferreira - deixou o estabelecimento correndo e pegou um ônibus na avenida Augusto Montenegro.
ESTIMULANTE SEXUAL
Um advogado, identificado apenas como Antônio morreu no dia 29 de Março, em um motel na avenida Fernando Guilhon, no bairro do Jurunas, em Belém. A vítima estava acompanhada de uma mulher no momento do falecimento, após supostamente ter tomado uma dosagem elevada de um estimulante sexual.
“X9 E CAGUETA”
O caso mais recente foi o de uma mulher identificada como Lúcia Ferreira de Azevedo, encontrada morta no dia 12 de julho, dentro de um motel localizado no bairro da Campina, em Belém.
Além de sinais de estrangulamento, a vítima foi encontrada em cima da cama, nua da cintura para baixo, com as palavras “X9” e “cagueta” escritas na nádega e em uma das pernas, indicando que ela pode ter sido morte por envolvimento com a criminalidade.
(Andressa Ferreira/DOL)
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