O Ministério Público do Estado do Pará (MP) manifestou-se contra o pedido de substituição da prisão preventiva por medidas cautelares, feito por Alcides Gomes de Moura Neto, acusado de atropelar e matar 3 pessoas, além de ferir gravemente outras duas, na avenida Augusto Montenegro, em junho deste ano. 

A promotora Rosana Cordovil Corrêa dos Santos destaca, ainda, que cabe a prisão preventiva nos crimes dolosos punidos com pena privativa de liberdade máxima superior a 4 anos. A denúncia do MP pede a condenação de Alcides por homicídio qualificado por dolo eventual em relação a cada uma das 3 vítimas fatais e por tentativa de homicídio contra as outras duas. 

ATROPELAMENTO

Na madrugada de 13 de junho, em frente ao Conjunto Orlando Lobato, Alcides dirigia embriagado e em alta velocidade, segundo o MP, e atropelou Renan da Silva, Raimundo Sandro Silva, Carlos Roberto Aires, Marcia Cristina Marques e José Roberto Aires, sendo que as 3 primeiras vítimas morreram. Elas caminhavam em fila indiana pelo acostamento da avenida, quando foram atingidas.

(Diário do Pará)

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