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POLÍCIA

Prefeitura de Porto de Moz é alvo de operação

Uma força-tarefa envolvendo o Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU) e Ministério Público do Estado do Pará, com apoio da Polícia Federal, deflagrou ontem uma operação para de combater desvios de recursos públicos d

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Uma força-tarefa envolvendo o Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU) e Ministério Público do Estado do Pará, com apoio da Polícia Federal, deflagrou ontem uma operação para de combater desvios de recursos públicos da saúde e da educação no município de Porto de Moz, no Baixo Amazonas.

Foram cumpridos 20 mandados de busca e apreensão em empresas, residências e órgãos públicos nos municípios de Porto de Moz, Ananindeua e Santarém, todos no Pará. Foi declarada, ainda, a indisponibilidade de bens de 2 gestores municipais envolvidos, além da suspensão do exercício de função pública de 3 agentes públicos envolvidos.

A operação, denominada Maturu, mirou o prefeito Edilson Cardoso (PSDB), que viu a sua residência e a sede da prefeitura serem ocupadas ontem, além de secretarias municipais e empresas da cidade de Porto de Moz.

Os vereadores na cidade se reuniram ainda ontem para decidir o futuro político do prefeito, aliado do governador Simão Jatene na região. Foram cumpridos mandados de busca e apreensão na sede da prefeitura, na fazenda e residência do prefeito, nos prédios das secretarias de educação e saúde e residência de secretários e sedes de empresas no município de Porto de Moz, sendo que uma das empresas alvo fica está localizada em Ananindeua.

Como o processo corre em sigilo o nome dos envolvidos não será divulgado, segundo o MPE. Um servidor da prefeitura foi preso após ter sido encontrada uma arma em sua residência. Na fazenda do prefeito também foram encontradas outras armas. “Encontramos a prefeitura abandonada, falida. Não havia nenhuma pasta de processo licitatório, o que aumenta a suspeita de desvio de recursos públicos”, disse o procurador de Justiça Nelson Medrado.

“A investigação é oriunda de um procedimento instaurado pela Procuradoria de Porto de Moz, que teve o nosso apoio”.

(Diário do Pará)

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