O soldado da PM Judá Wilkens da Costa Diniz, executado com mais de dez tiros na noite deste sábado (5) no conjunto Panorama XXI, era suspeito de fazer parte de uma quadrilha de policiais que cometiam roubos a estabelecimentos comerciais e outros crimes.

O soldado era alvo de um processo na Segunda Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, acusado de participar, junto com outros cinco PMs, do roubo de um estabelecimento comercial em Belém.

Segundo consta nos autos do processo de 2018, o grupo de agentes do qual Judá fazia parte invadiu o estabelecimento, fez os donos como reféns, arrombaram o cofre do local e roubaram todo o dinheiro. Segundo a acusação, Wilkens era membro da quadrilha e tinha como função dar cobertura aos comparsas.

Ainda não há confirmação se o crime desta noite teria algum tipo de relação com os delitos do policial. A Polícia Civil irá investigar o caso.  

(DOL)

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